A guerra da arte

Imagem extraída da internet

Existe um livro com o título parecido à este que uso nesta crônica, portanto, não confunda os volumes. Este que me inspira a escrever esta crônica, é de Steven Pressfield. A guerra da arte. Ele fala da resistência, sendo um inimigo, que vive dentro de nós e surge de várias vestimentas, às vezes travestidos de muitas facetas, algumas até louváveis, mas que sempre te conduzem à prazeres momentâneos. E pra saber, se é um prazer momentâneo, observe se na sequência, você entra para um vazio existencial. Acontecendo isto não era verdadeiro. Se parecer fácil, não se iluda, porque não o é. A resistência irá surgir com flores lindas e o seu chocolate preferido, bem no dia, em que você tem uma aula importante. Estou falando aqui do homem da sua vida, ou que você assim o considera. Ele sendo mesmo o homem almejado, não irá te tirar de algo importante, mas sim, irá junto com você naquela aula, daquele dia. Toda vez que você desejar o crescimento, irá surgir a resistência, com os seu súditos, investindo toda a sua força, pra te sugerir qualquer bobagem. Outro ponto a ser observado em relação a resistência é que para se ter ordem mental, precisa-se primeiro ordem física. Então, tenha disciplina na sua vida, na sua casa, pra que as boas ideias batam a sua porta diariamente. Não arrumou a sua cama, já é uma jogada da resistência tentando te dar um tombo, pra você não crescer. Todos aqueles que estão pensando em evoluir, devem ter em mente, que as humilhações não podem ser levadas pro lado emocional ou pessoal. A resistência nem sabe da sua existência, mas estará ali, do seu lado, como um fiel escudeiro.Mesmo que ninguém veja a sua obra, vá lá e a construa, não permita que os problemas te afetem. Gosto da filosofia, porque ela proporciona o trabalho de auto-construção do homem. E isto ocorre, quando deixamos de procrastinar e tomamos atitudes pra realizar a nossa missão. Aqueles que fizeram algo no mundo, não subestimaram o seu projeto, não adiaram. Tomaram as rédeas da própria vida e não pararam, mantiveram-se em movimento. Que não se crie expectativas, mas trabalhe duro diariamente. Ao realizar esta obra a que viemos realizar, temos o sono dos justos. Resultado de consciência tranquila, por estar fazendo o que viemos fazer. E sempre haverá um crítico a te apontar o dedo. Não ligue importância. O crítico é amargurado. Ele age assim, porque, a sua “vítima”, teve a coragem de fazer o que ele não fez. Aprendemos mais com os nossos críticos, do que com os nossos amigos. Ao agir tenha bom senso, porque este, conduz a valores. Estudar filosofia, proporciona abertura da mente e progresso. Entender a fundo a resistência, liberta das velhas amarras da ignorância e da preguiça, que sempre vem fantasiada de personagens lindos, bem vestidos e perfumados.
Continue respirando…