Robin Willians, nos deixou há poucos dias atrás, mas o fez após nos deixar obras maravilhosas, como “Patch” Adans, o amor é contagioso, Amor além da vida, e tantas outras obras, mas neste texto, me refiro ao filme de 1989, de Peter Weir, A sociedade dos poetas mortos. Robin, com sua brilhante atuação, mostra como deveria ser a escola, ou como os alunos poderiam se desenvolver. Questionando, buscando o verdadeiro conhecimento. Não sendo apenas “soldadinhos de chumbo”, indo atrás de métodos tradicionais, mas ultrapassados. A sociedade dos poetas mortos, mostra o drama de um professor que vive além do seu tempo, mas que sofre por ter a coragem de inovar, numa sociedade covarde, medrosa, e acomodada. Na trama interpretada por Robin Willians, somos estimulados a novos pensamentos, quebra de paradigmas, que tenhamos uma visão diferente dos fatos, quando propõe aos alunos que subam na mesa, como quem diz: vejam diferente, além. Que rasguem as folhas do livro, pra não ter apenas aquela visão, experimentem novas lições, editem novas páginas, da mesma história. Do tipo: morram para o antiquado ensinamento de sempre, e renasçam para uma nova situação de vida, criem esta oportunidade, para vivê-la no seu dia-a-dia, para reformular o conceito de educação. Pensem, com olhos voltados para o futuro, e não olhando pelo retrovisor dos séculos já há muito passados. Robin Willians faleceu em 11.08.2014, aos 63 anos, deixou aqui um fã.
Continue respirando…
ago 14 2014
A sociedade dos poetas mortos
Robin Willians, nos deixou há poucos dias atrás, mas o fez após nos deixar obras maravilhosas, como “Patch” Adans, o amor é contagioso, Amor além da vida, e tantas outras obras, mas neste texto, me refiro ao filme de 1989, de Peter Weir, A sociedade dos poetas mortos. Robin, com sua brilhante atuação, mostra como deveria ser a escola, ou como os alunos poderiam se desenvolver. Questionando, buscando o verdadeiro conhecimento. Não sendo apenas “soldadinhos de chumbo”, indo atrás de métodos tradicionais, mas ultrapassados. A sociedade dos poetas mortos, mostra o drama de um professor que vive além do seu tempo, mas que sofre por ter a coragem de inovar, numa sociedade covarde, medrosa, e acomodada. Na trama interpretada por Robin Willians, somos estimulados a novos pensamentos, quebra de paradigmas, que tenhamos uma visão diferente dos fatos, quando propõe aos alunos que subam na mesa, como quem diz: vejam diferente, além. Que rasguem as folhas do livro, pra não ter apenas aquela visão, experimentem novas lições, editem novas páginas, da mesma história. Do tipo: morram para o antiquado ensinamento de sempre, e renasçam para uma nova situação de vida, criem esta oportunidade, para vivê-la no seu dia-a-dia, para reformular o conceito de educação. Pensem, com olhos voltados para o futuro, e não olhando pelo retrovisor dos séculos já há muito passados. Robin Willians faleceu em 11.08.2014, aos 63 anos, deixou aqui um fã.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Robin • 0