Continue Respirando
por Paulo Sérgio Santos. Um blog que fala do cotidiano, sob o olhar, opinião e com as dicas do escritor sobre assuntos relacionados a vida.
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abr 3 2020

A dona vaidade

Imagem extraída da internet

Lendo e estudando o livro:  “A forca do carisma.”, surgiu um teste e incluso o assunto da vaidade,  numa questão qualquer. Sabe que o assunto me incomodou? Seria eu vaidoso?

Fui pesquisar sobre o assunto e tive algumas oportunidades de aprendizado. Vaidade está relacionada a futilidade,  atitudes vazias, mentiras, ou seja, aquilo que não é procede.

Se alguém diz algo sobre si, que não é verdade, ela é vaidosa, quer vender algo que não pode entregar. E o faz , pra satisfazer os demais. Que talvez nem se importem com isto.

Não devemos fazer o que os outros querem,  cada um tem a sua própria vida, com o seu dinheiro, sua cultura, educação,  e aquilo que lhe convém.

Quando uma pessoa vive toda maquiada, bem vestida, paramentada, mostrando toda a pompa e circunstância,  mas está endividada, pode ser que esteja vivendo na vaidade. Deve até o que pensa, mas ostentando posses e atributos que na verdade, não possui. Ai está  a vaidade.

Eu quero mostrar aqui, um outro ponto da minha crônica. Não quero dizer que as pessoas devam estar como bruxas, toda descabeladas, ou sujas, pra anular a vaidade. Ande com aquilo que pode,  com aquilo  que tem. E sinta-se bem com o que pode ter, e pode ainda buscar mais. É um atributo divino ser próspero,  belo, bonito  e todos os atributos de Deus.

A moral desta crônica é que não podemos aparentar o que não somos.

Eu acho tão mais interessante,  as pessoas que se mostram  como verdadeiramente o são.

Gaste o que tem, use o que tem, caso não tenha, trabalhe e viva dentro de suas posses.

Não queira mostrar o que não é,  para pessoas  que nem sabem da sua existência,  e que não tem os mesmos valores  que você procura.

Lembre-se que preço  e valor tem muita diferença.

Existem pessoas com preço e estas não têm valor. Não há explicação melhor pra definir esta crônica.

Continue respirando…

Paulo Sérgio Santos é radialista, graduado em marketing, numerólogo, terapeuta holístico e ainda estudante de filosofia. Espiritualista e sempre aberto a um novo desafio.

Faça contato pelo e-mail: continuerespirando4@gmail.com

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By Paulo Sérgio Santos • Sem categoria, Vaidade • 1

abr 2 2020

Balanço da covid-19

Imagem extraída da internet

Estou passando pela covid-19 em casa com a familia na cidade de Cambara do sul-RS. Cheguei aqui em 25/03 e devo ficar até 13/4 pelo menos.

Sabe aquela pilha de livros que, a gente prepara pra ler?

Então,  não li nenhum até agora. Iniciei  a ler um,  mas percebi que o livro não era pra ser simplesmente lido, mas estudado. Tudo bem!

Estou também resolvendo outros assuntos.

O ponto desta crônica  é o seguinte: estou com a família,  e aí, a gente está resolvendo os nossos assuntos entre nós. Conviver  com a mãe que é idosa, com o irmão que é mais novo. O tio que eventualmente nos visita. Cada “evento” é um acerto de contas. Cada pessoa tem uma história,  são lendas vivas.

Fui pra fazenda,  balneário, caminhei, escrevi, li, estudei, vou rezar, visitei amigos,  formei parcerias. Comi muito, dormi outro tanto, resolvi problemas na minha “cachola”.

Esqueci de algo?

Pois bem!

Fiz algumas práticas de purificação com o fogo.

Nas minhas fogueiras queimo as vibrações negativas, trabalho o lado positivo e volto um pouquinho melhor. Sempre vale a pena.  Cada decisão tomada é uma tonelada a menos a pesar na minha coluna vertebral.

Decisões são difíceis mante-las, mas a gente se vira.

Preciso retornar pra casa, em Caxias, com a meta de peso realizada. Falta pouco, mas falta.

Harmonia coma familia é outro ponto importante. Estamos de boa.

Vou fortalecer meu trabalho com a espiritualidade, decisão reforçada  aqui.

Outros trabalhos e ideias surgem por estes lados, é bom mudar de função.

Participar  da vida da família  está sendo bom.

Minhas caminhadas iluminam a minha mente, vou respirando consciente, tomando água e alinhando os pensamentos.

O covid-19 está servindo pra algo.

Decisões  e algo mais.

Espero que pelo mundo afora, isto tudo, esteja sendo útil  pra mais alguém.

Continue respirando…

Paulo Sérgio Santos é radialista, graduado em marketing, numerólogo, terapeuta holístico e ainda estudante de filosofia. Espiritualista e sempre aberto a um novo desafio.

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By Paulo Sérgio Santos • Covid-19 • 0

mar 29 2020

Da chuva um chuveiro

Imagem extraída da internet

Ontem conversando com a minha mãe,  que este ano completa 66 anos, ela me relatou algumas passagens da sua infância. Contou-me ainda algumas histórias que ela ouvia dos seus ancestrais. O que algumas pessoas da nossa linhagem experenciaram, e ao conhecer estas vivências, passei a entender o porquê  de serem assim, ou de agirem como agem.

Ela me contou que o seu pai, meu avô, era muito rígido,  e os castigava com muita frequência. Ao ponto de rasgar a sua orelha,  numa agressão  vivida quando ela tinha menos de oito anos de idade.

Ainda me contou que soube através de outras pessoas mais velhas, da família, que um determinado tio,  quando criança era amarrado num tronco pelo seu próprio pai e este o batia, como faziam com os escravos. Usavam objetos de couro seco,  trançado como rabo de tatu, relhos e soiteiras. Estes instrumentos causam muita dor. Quem já viu alguma novela de época ou filmes deste período, consegue entender melhor.

Estou relatando aqui experiências que foram vividas pelos antepassados, no século passado, mas ainda muito próximo da gente.

Agora eu entro no assunto principal da crônica.

As pessoas passam aos outros aquilo que aprenderam,  que receberam. Se receberam ódio,  transmitem ódio.  Aqueles que receberam amor, assim passam aos seus descendentes , amor. Não podem dar o que não receberam, porque não o tem.

Então, muitas atitudes estão gravadas na genética das pessoas.  Uns já consideram normal tais atos. Outros mais evoluídos,  cessam estas ações e não tratam os seus filhos como foram tratados.

Um outro ponto desta crônica,  mas ainda dentro do assunto:

Indo pra fazenda da familia, fui surpreendido pela chuva forte e contínua. Pois bem, de uma chuva, podemos transformá-la num processo de purificação.  A chuva tem o poder de lavar as energias ao nosso redor, e de purificar também a nossa aura.

Tive pesadelos na noite anterior e me acordei nervoso.

Logo, já aproveitei para limpar isto tudo da minha vida, da minha aura e pedir que a chuva levasse tudo do meu redor, que não fosse bom pra mim. Como também purificasse a nossa genética,  limpando tudo aquilo que está  gravado na nossa mente e no nosso coração.

Os pesadelos são resultados daquilo que está gravado na mente. Sejam medos, angústias, ou qualquer outro sentimento negativo. O inconsciente dramatiza nos sonhos.

Pedi pra chuva que transmutasse tudo aquilo que eu estava sentindo, que me agoniava. Mentalizei paz,  amor, perdão e harmonia.

As pessoas correm da chuva, ao passo que deveriam se aproveitar dela, da sua energia.  Da chuva,  faça um  chuveiro.  Lave-se de sentimentos ruins. Cure-se de qualquer dor. Harmonize-se com a natureza, sua ancestralidade.  Equilibre o próprio ser, fazendo de vez em quando a sua purificação,  “seja na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê”.  Verso de uma música brasileira de muito sucesso.

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By Paulo Sérgio Santos • Chuveiro • 0

mar 29 2020

O gatilho da auto-rejeição

Foto de Paulo Sérgio Santos

Como sempre relato nas crônicas, as minhas experiências acabam por vir parar aqui no blog. E nem é pra me exibir, mas para quem sabe contribuir com alguma pessoa.

Hoje vivenciei uma situação que vou chamá-la de gatilho da auto-rejeição.
Enviei um mimo à uma pessoa,  e ela me disse, que não gosta destas coisas. Era uma manifestação de carinho da minha parte. Logo, me veio aquela sensação desagradável. Tipo: ” dei um fora”. Às vezes achamos que estamos  agradando e na verdade, importunando.

A noite ao ler um livro sobre carisma, simpatia,  e como surge a antipatia, me ocorreu que eu irritei aquela pessoa com as minhas ações. Talvez não estivesse num bom momento. Um outro ponto é que  pode ter desencadeado em mim o gatilho da auto-rejeição.

Um gatilho, vem de problemas não resolvidos na infância. E que quando adultos, vivenciamos uma situação,  e esta nos leva aquele momento em que o tal gatilho foi registrado.

Uma rejeição intrauterina, ou qualquer outra situação relacionada, mas que foi importante  para aquela pessoa,  que sofre deste problema, faz com que se instale, ou que em momentos específicos sejam acionados estes gatilhos.

Ao ouvir que a pessoa não gostou, então,  acendeu o sinal de alerta. ” Deu ruim”. O gatilho foi acionado, logo, bate o desconforto. Vergonha? Sei lá…

Melhor se não tivesse enviado o tal mimo. Fui digerindo a tal situação ao passar das horas.

Posso ter sido chato, ou a pessoa nem se tocou que pode ter me “machucado”. A tal pessoa não quis ser indelicada, apenas foi sincera. O que é um direito dela.  O problema  é meu se tenho gatilhos..

Por fim, concluí  assim: eu quis apenas dividir  com a criatura um momento meu, que sendo importante, poderia de alguma maneira interessar a ela. Fiz o que o coração mandou e não tive a intenção de incomodar.  Se perturbei, que me perdoe. Tomara que a tal infeliz, não leia esta crônica.

Pude observar um gatilho a ser trabalhado. Li sobre o assunto, aprendi um pouco mais e aqui estou no meu “desabafo- crônica”, a contar isto aos meus leitores.

Não sou psicólogo pra me aprofundar nos gatilhos mentais e emocionais,  mas ao relatar isto aqui, fiz a minha terapia e estou bem.

Dica:

Não deixe de fazer o que gosta, por causa da opinião dos outros. Quem não sabe apreciar um mimo,  não sabe apreciar a si mesmo.

Ao dar um mimo à alguém  mostrei meu bom coração,  meus sentimentos nobres.

Ao compartilhar experiências,  fui altruísta,  não guardei pra mim. Ofereci cultura  e novas visões à outras pessoas.

Não precisamos da aprovação de ninguém pra viver, não é mesmo?

Pra encerrar: ” às vezes a gente não gosta da gente e acha que os outros também não gostam  e nos escondemos como um bichinho doente. Pense nisto!

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By Paulo Sérgio Santos • Gatilhos • 0

mar 24 2020

A armação da flecha

Vi um post que merece uma crônica, então, vamos à ela.

Imagem extraída da internet

Na imagem a qual me refiro, um índio puxa a flecha, na tentativa de logo à frente ou quando necessário, soltá-lo. O desenho era ilustrativo, pra se referir ao momento, desta pandemia que está assustando o mundo inteiro, estamos em tempos de covid-19.

E eu considerei isto de uma sensibilidade impressionante, pois, não é que é isto mesmo? Estão puxando as nossas vidas pra trás, de alguma forma, para ali na frente, existir um novo momento na vida de todos nós. Como a flecha que será lançada na direção do alvo.

É um momento de nos recolhermos, pra refletir, rezar, agradecer e ver o que estamos fazendo das nossas vidas. Quantas vezes não demos a devida importância a um abraço e agora não podemos abraçar? Não demos importância a um aperto de mão, considerando atitude de antigos, e agora não podemos apertar as mãos uns dos outros? E por aí afora…

Então, no momento em que as flechas das nossas vidas, estão sendo puxadas pra trás, saibamos que ela logo será impulsionada à frente, na busca de um alvo. E precisamos rever os nossos alvos, o que queremos de nossas vidas, daqui pra frente? Ambição, egoísmo, tirania e todos os desejos mundanos realizados? Ou será que neste período de crises econômicas e doenças, poderemos aprender, em definitivo a sermos altruístas e valorizar as relações, além do dinheiro e dos status? Pensemos, enquanto estamos vivendo neste momento, para depois, que passarmos por mais esta crise, nos lembrarmos das promessas feitas, e colocá-las em prática, como decisão da nossa alma.

O medo e a humildade passam rápido. Este aprendizado precisa ser internalizado, pra não se repetir. Lições precisam ser tiradas, disto tudo, pra que isto não precise voltar ali na frente.
Vale uma reflexão sobre economia doméstica. Como você vê hoje as suas finanças? Economiza dinheiro, usa de forma consciente, compra o que precisa, ou simplesmente gasta de forma irresponsável? Sempre é bom ter alguma reserva, a vida é feitas de surpresas. Podemos ter necessidades de imprevisto.

Com isto, eu não quero aqui, impor medo nas pessoas, ou avareza, mas uma proposta pra repensar algumas atitudes. Ao ir no supermercado, compre o que precisa, mas nada de exageros. Isto pode prejudicar outras pessoas. Ajude se puder, com aquilo que lhe couber, mas não só agora. Depois que a crise e o vírus passarem, também será útil ajudar. Que a nossa nova postura seja mais humana. Menos interesseira, mais justa.

Eu tenho também feito as minhas reflexões, pra ser bem franco, tenho mais medo do desemprego, do que da doença em si. Com a economia fragilizada, isto afetará, ainda mais as empresas e as pessoas. Como irão viver aqueles que não puderem trabalhar? Que não tiverem como se socorrer? É tempo de grandes reflexões. O que nos moverá daqui pra frente? Ganância ou uma nova visão mais humanitária? Espero sinceramente, que seja uma visão de que somos todos filhos de Deus. E que nos ajudemos uns aos outros. Sem esperar recompensa de forma alguma.

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mar 21 2020

Personagens da mente

Imagem extraída da internet

Nas minhas vivências,  eu tomo bastante tapas na cara, mas aprendo muito. Na aula de yoga Kaiuti, eu me toquei que eu crio personagens dentro do meu coração  e da minha mente. Crio cenas onde eu mesmo sou autor,  diretor, contraceno com eles, e em alguma cena, ainda sofro, como em qualquer novela mexicana. A partir desta percepção,  eu comecei a destruir estes personagens,  de pessoas reais, mas que de uma situação,  criei episódios e sustentei na minha mente. Pra ser mais claro, vou dar um exemplo: na minha infância, tive vários problemas em família e ” construí” pais na minha peça teatral.  Criei monstros e os alimentei. E isto me trouxe problemas de toda ordem, pra vida adulta. Com este “estalo” estou desconstruindo  meus pais fictícios,  namoradas que tornei deusas, amigos e colegas demoníacos, que só existem no auge das minhas emoções.  Estas pessoas têm existência, mas eu construí, a partir das experiências  vividas  com elas, alguns personagens.  A carência afetiva, a rejeição  e dogmas, fazem com que isto aconteça. Então, na minha nova descoberta, joguei os pais fictícios  no rio, penhasco, pelo ralo, queimei,  desconstruí e os neguei de toda a forma. Não são verdadeiros, mas imaginários.  Fiz e vou continuar fazendo este processo. Desconstruir criações fenomênicas. Preciso esclarecer que amo, reverencio, e respeito estas pessoas. Isto porque  a essência delas é real, perfeita e merece esta consideração,  porém,  a minha criação sobre eles é que precisa ser repensada. E vista de forma adequada.  Qualquer cena que venha a mente eu as jogo no rio Santana,  que faz divisa com as terras da minha família, em Cambara do Sul- RS. O que constatei  é que estas cenas, já começaram a diminuir de intensidade. Passam a ter menos importância.  E vou tratá-las, eliminá-las, até que enfim, sejam totalmente descarregadas da minha mente e coração.  Eu criei estes monstrinhos, eu tenho o poder de descria-los. Pra encerrar, tem de querer resolver.  Não finja contra você mesmo. Aí não tem Deus que acuda. Boa sorte e desejo êxito nas suas desconstruções.

Continue respirando..

 

By Paulo Sérgio Santos • Mentais • 0

mar 17 2020

O próprio umbigo

Imagem extraída da internet

A numerologia tem explicação pra tudo, e isto, é algo fantástico. Observo que algumas pessoas veem apenas o próprio umbigo, e esta visão de vida, as fazem sofrer. Quando eu digo que percebem apenas o próprio umbigo, nem estou dizendo que são egoístas. Mas, que analisam a vida, a partir de uma visão pessimista, e que todos possam estar contra elas. Considerando que tudo gira em torno delas, naquilo que é bom, ou também naquilo que é ruim. Com a pandemia instalada no mundo, algumas empresas, estão orientando que as pessoas trabalhem de casa, ou seja, o já usual home office.

Pois bem…

Aí acontece o seguinte: os colegas foram recebendo a notícia aos poucos, da forma que acontece normalmente, pelos corredores, como falamos no meio corporativo, pela “rádio peão”. Então, estes que tem esta visão limitada, pensam logo, que eles serão os únicos prejudicados com isto. Que serão os únicos demitidos, os únicos afastados do ambiente de trabalho, os únicos que passarão por isto. Levam tudo pra eles e pro lado pessoal, de forma errada. A numerologia explica, que este perfil de pessoas, faz parte de um número, que vibra nesta energia. O cara não é simplesmente um neurótico, fora da curva. Ele tem as suas razões, ou explicações viáveis pra agir desta forma. Não internem este colega agora, ou não ainda. Ele vibra a energia do 6. O cara que é família, busca aceitação, é sentimental. Estando na densidade do número, que é o ponto negativo, ele é um porre. Ao passo que, se ele estiver no ponto positivo, é uma pessoa normal, como qualquer uma outra. Não acredito que tenhamos um padrão de normalidade, pra nos basearmos, em se tratando de comportamento humano. Mas, dentro daquilo que consideramos, seja algo, digno de crédito. De convivência em sociedade. Então, quando você perceber aquele coleguinha, que se chateia com facilidade, não o tire pra “maluco da classe”, ele tem os seus motivos. Possivelmente, ele vibra num 6. Emotivo, precisa dos holofotes nele. Caso não ganhe atenção, ele se esconde. Doente? Claro que não. Ele é 6, só isto. Ele bem que poderia fazer um curso de numerologia, ou uma consulta e perceber que tem esta vibração consigo, e tentar resolver esta questão. Tendo o conhecimento de si, fica mais fácil agir.

O próprio dono deste 6, sabendo ser assim, poderá ser mais atento, e antes de pirar na batatinha, ver o mundo a sua volta, com outros olhos. Analisar mais friamente a situação, ver o que está acontecendo com visão ampla. Aos poucos tudo vai se esclarecendo, e o mundo turbulento às vezes criado por este 6, fica leve como uma pluma, de uma hora pra outra.

Sabe aquela pessoa que não respondeu a sua mensagem? Talvez esteja sem internet, sem crédito, ou no mundo da lua, e você não sabe. Se não sabe, não é momento de “loquear”, não aja como um doido, sem saber o que se passa. Logo, a pessoa vai estar dentro da área de cobertura e te retorna.

Rapidinho as informações desencontradas, se esclarecem, e você não pode fazer feio, diante dos demais, não é mesmo?

Relaxa, seja lá o que for, o que estiver acontecendo, tudo se esclarecerá. Então, finge que é normal e toca o barco.

Posso apostar em você?

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By Paulo Sérgio Santos • Umbigo • 0

mar 16 2020

De farol baixo

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Tudo o que estamos vivendo é uma situação de momento, não é pra sempre. O bom da história é que passa, ruim é enquanto não passa. Seja lá qual for o momento em que nós estejamos vivenciando. Seja o que for, vai passar.

Então, sabendo que é fenomênico, não devemos nos preocupar. Não deixemos isto subir pra cabeça e tomar atitudes desesperadas. Em algum momento até podemos nos deixar influenciar, por estes pensamentos assustadores, mas devemos refletir rapidamente e assumir a direção da nossa vida.

Aquilo que não é pra mim, vai para os outros. E aquilo que é pra minha vida, que faz parte da minha energia, vem ao meu encontro no momento certo. Logo, não há necessidade de se preocupar, ou de dar atenção, à isto, antes do devido momento. E quando acontecer, se acontecer, não me interessará mais. A preocupação suga a nossa energia, nos faz sofrer por antecedência. Tenho pensado assim, e se acontecer aquilo que eu temo? O que acontecerá?

Olha… acredito que eu e você vamos sobreviver, como se não tivesse acontecido nada. Então, qual o motivo pra tanta preocupação? Nenhuma. Se for algum vírus que esteja afetando a humanidade, cuide-se, tome atitude. Lembre-se que outros já existiram e estamos aqui, e alguém dirá que este é diferente, e todos o eram.

Vamos analisar por outro prisma?

Será que não podem surgir outras coisas boas pra mim e pra você? Trabalhos, amores, dinheiro, mais sucesso? SAÚDE?

É claro que pode…

Então, vamos vibrar nesta energia de amor, saúde, harmonia, sucesso, e de realizações em todos os sentidos?

É nisto que eu estou apostando. Não me resta outra alternativa. Acreditar que o mundo é feito de oportunidades, mesmo numa crise.

Vamos vibrar no bem, na energia positiva e no amor ao próximo?

Estamos vivendo em março de 2020, uma pandemia do coronavírus. Então, o que podemos fazer? Vamos tomar cuidados. Álcool gel, lavar as mãos, e isto, já deveríamos fazer antes de qualquer vírus se instalar por aí, não é mesmo?

A minha crônica, nem é por causa da pandemia, mas por conta, de um outro assunto que ainda me deixa de farol baixo. Aí surgiu este texto, que serve inclusive para o assunto do momento. Meu pensamento agora está voltado para o alto, minha vibração, já mudou, daquele momento de energia baixa. Viu como buscar a luz, é a melhor atitude?

Olhe pra cima, quando estiver triste, respire fundo. Veja à sua volta possibilidades e não apenas buracos pra se enterrar. A vida é cheia de oportunidades.

Eu continuo respirando e você?

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mar 10 2020

Livramentos divinos

Imagem extraída da internet

Tem algumas situações que precisam ser definidas nas nossas vidas, pra que a nossa vida dê uma “andada”, que deslanche, entende? Eu chamo isto de liberação. E é tão difícil fazer esta abertura das nossas buscas e que temos que desapegar pra fazer a tal soltura. Às vezes temos de cortar da própria carne, abdicar de desejos, que são considerados importantes. Não é fácil, mas tão necessário, que quando soltamos a vida realmente toma um ritmo diferente. E ao olharmos pra trás, vimos que aquilo realmente não era pra nossa vida. Em muitas ocasiões, isto é livramento, ou seja, estamos nos livrando de um problema, ou o próprio Deus, está nos livrando de uma encrenca que irá atrasar a nossa existência em muitos anos. Ora, como saber se é isto ou não? Só o tempo vai dizer…me lembrei agora de uma música romântica, que num verso usa esta frase. Só o tempo vai dizer.

O certo é acreditar, que Deus está preparando um destino melhor, quando algo não dá certo nas nossas vidas. Vai saber o que poderia acontecer, ou ter acontecido, se o nosso objetivo tivesse dado certo?

Só o tempo vai dizer…

Pra não ficar apenas em cima de um verso, de uma música sertaneja, daquelas bem choronas, vou citar uma vivência de 1996. Naquela ocasião, tive uma “apaixonite” por uma menina, que a conheci numa feira comercial. Ela era linda, atenciosa e por um motivo qualquer, além da carência afetiva, acabei por me interessar por ela. Resumindo a história, pra não tomar o tempo dos meus leitores, não aconteceu nada demais entre nós, ficamos amigos e ela seguiu a vida dela, teve outros namorados e se casou com um deles.

Depois de um certo tempo, descobri que ela teve câncer de mama, já estava casada há algum tempo. Eu Fiquei fora da cidade por longos 15 anos, ao retornar, fui saber dos meus amigos dos anos já idos. E ela foi uma das pessoas que eu procurei. A notícia que tive foi de um susto sem tamanho. Ela havia falecido há pelo menos uns seis meses. Mulher jovem de pouco mais de 40 anos.

Num certo momento encontrei com o ex-marido da tal amiga, e que já estavam separados, antes dela falecer. Este me relatou, que era muito difícil lidar com a ex-esposa, dentro de casa, mal humorada e desequilibrada, fora da curva, como costumo dizer nas minhas falas e crônicas. Então, muitos anos depois, fui perceber que Deus na sua imensa sabedoria, havia me livrado de um grande sofrimento. Imagine ter de lidar com uma pessoa doente, no aspecto emocional e mental, e ainda mais tarde, ter de tratar uma doença grave como esta citada aqui. Foi livramento, foi Deus, ou alguma sabedoria suprema, que tirou isto da minha vida. Será que eu teria forças, pra lidar com estas adversidades, dentro de casa? E ainda ser “culpado” pela família, por tudo o que aconteceu? Com certeza seria muito difícil pra mim, e que bom que este carma, eu não tinha. Tenho outros, mas este não.

A vida ensina no devido tempo, com a sua majestosa sabedoria, e a taça da vida vai se enchendo muito lentamente, mas com a sua preciosidade contida nas entrelinhas.

Então, se hoje você está vivendo alguma amargura, não se preocupe. Não sabes do que Deus está te livrando, mesmo que hoje, não consiga ver. Acredite nesta força maior. Ela irá te proteger sempre, em qualquer momento. Não desejo nada de ruim pra ninguém, e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. A vida é cheia de histórias e eu tenho as minhas, neste espaço, tento contribuir com os demais.

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mar 9 2020

Polarizações

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Na leitura de um livro sobre filosofia, tive uma grande lição, no caminho da organização da minha vida e tomada de decisões. No capítulo final, o autor refere-se à coragem e que no ponto de polarização, existem os pólos contrários. Então, supondo que você leitor esteja vivendo uma situação qualquer, que vamos supor seja, o medo. O ideal nestas horas é colocar o pólo contrário em ação. Sendo o medo, logo, coloque a coragem, está com medo, finge que tem coragem e segue em frente. Não tome atitudes impulsivas, que te levarão a situações de prejuízos, problemas, ou constrangimentos, mas o que proponho aqui é ver a vida com mais determinação. E a medida em que for colocando o outro lado do seu sentimento, perceberá, que a sua mente, estará sendo preparada, pra agir dentro de um pólo, que é o positivo, e quanto mais ela vibrar nesta sintonia, mais atitudes positivas atrairá pra sua vida. As leis herméticas podem ser usadas por todos nós. Desde os grandes mestres da humanidade à pessoas simples, como eu e você, mas que estejam dispostas a pagar o preço. E ao pagar pagar o preço, quero dizer, criaturas humanas, que estejam dispostas verdadeiramente a estudar e pôr em prática o que ensinam os grandes iniciados da filosofia.

É claro que isto não acontece da noite para o dia, precisamos estudar e preparar o espírito pra isto. Porém, temos de dar passos importantes todos os dias, na direção daquilo que queremos, se verdadeiramente queremos, ou nem nos metamos naquilo que não estamos comprometidos.

Se em tudo existe os dois polos, podemos, trabalhar a nossa mente pra que ela aprenda a ficar somente naquilo que nos convém, ou seja, no lado positivo.

Não estou afirmando que seja fácil. Porém, possível. Com o tempo podemos preparar a mente pra esta atitude. É isto que estou fazendo ao estudar filosofia. As leis herméticas citadas no Caibalion, são leis precisas, e que podem transformar a vida de qualquer mortal, quando a pomos em prática. Estou a caminho. Espero ter mais amigos pra comemorar as minhas vitórias.

Você vêm comigo, estudar e pôr em prática as grandes leis herméticas? Sugiro estudar e não só ler o Caibalion, mas também agir no sentido de uma grande transformação em nossas vidas.

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mar 5 2020

Você acredita na vitória

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Num dia destes assistindo um filme na TV, eu ouvi uma frase daquelas que nos motivam facilmente, uma personagem, disse a seguinte frase: ” aquele que acredita na vitória, está mais próximo dela do que os demais”.

Estou levando isto pra minha vida pessoal, o que vou conseguir, cabe à mim analisar, se valeu a pena acreditar ou não. Uma música do Lulu Santos, corrobora o meu tema aqui.

Se eu entro para uma conquista, uma busca, um propósito, uma partida de futebol, ou qualquer outra situação, eu tenho que acreditar, pra que eu tenha algum resultado positivo.

Caso contrário, nem preciso entrar. Posso ser convencido a mudar de ideia, de estratégia ou até desistir, mas enquanto eu estiver nesta batalha tenho de acreditar.

Então, enquanto estivermos numa busca , temos de estar nela por completo. Acreditando e desenvolvendo estratégias que levem a realizar aquilo que queremos. Você está tentando emagrecer? Pense naquilo que te leva a comer demais, ou se alimentar mal em quantidade ou qualidade. Está depressivo, ansioso? Busque saber disto, pra que esta informação, faça parte da sua estratégia.

Quer assumir uma determinada profissão? Qualifique-se pra poder atuar nesta área. Do céu cai apenas avião e temporal, logo, busque com as suas próprias mãos. E acredite nisto com todas as suas forças. Caso não dê certo, por algum motivo, pelo menos, não irá se culpar, por não ter feito tentativas. Por não ter se esforçado. Vá trás e acredite que pode. Outra frase feita, destas de impacto: “se você acreditar que pode, estará certo. Se, acreditar que não pode também estará certo’.

Observe que depende muito da sua crença, daquilo que acredita.

Já escrevi em outra crônica que, quando você perceber, que isto não é pra você, então , desista, deixe de lado. Enquanto houver 1% de chance, continue tentando, persistindo, mas sempre de formas diferentes. Um princípio da loucura, é fazer de novo aquilo que já fez, da mesma forma. Ora, se já fez assim, terá de novo o mesmo resultado. A ideia é persistir, mas sempre com atitudes diferentes, com novidades no seu empreendimento.

Antes de entrar num empreendimento, analise as condições, conheça o mercado. Saiba do que se trata. Não espere pra ter surpresas, que podem ser desagradáveis. Mas, ao entrar tenha uma fé inabalável. E busque energia onde houver. Na mente, no espírito, nos livros, em terapias, em Deus. Fortaleça-se do jeito que puder, mas lembre-se, que ter embasamento técnico, científico, ter informação sobre o assunto, seja ele qual for, te dará mais condições de lutar. Portanto, busque-as. E certifique-se, de que está buscando isto da forma correta, ou com as pessoas certas. Caso, tenha uma sociedade, num negócio, vocês precisam estar alinhados, na mesma sintonia. Ter um sócio, ajuda no quesito financeiro, mas te tira a liberdade de decisão. Num relacionamento, existe o outro lado, uma outra pessoa, que precisa também ser respeitada. Quando se trata de decisões coletivas, temos de observar os stakeholders- este termo é comumente usado no marketing- como que sendo as pessoas envolvidas no processo. E observe como se comportam em relação ao seu intento. Não queira impor nada à ninguém.

O mundo está cheio de oportunidades, e observe onde estão as suas, aquelas que são boas pra ti. Aí sim, irá prosperar. E ser feliz. Acredite mais na sua potencialidade. Por fim, cito aqui o slogan de uma universidade que diz: ” nós acreditamos em você, e você?

Às vezes as pessoas acreditam mais na gente, do que a gente mesmo.

Continue respirando…

Paulo Sérgio Santos é radialista, graduado em marketing, numerólogo e ainda estudante de filosofia. Espiritualista e sempre aberto a um novo desafio.

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By Paulo Sérgio Santos • Vitória • 1

fev 28 2020

Esta tal confiança

Imagem extraída da internet

O que faz uma pessoa comprar um produto a partir de uma tela fria de computador? Como num caso de e-commerce, vendas on-line, ou algo assemelhado?

Estou refletindo sobre isto, e concluindo que, nesta relação comercial, o mecanismo que entra em evidência é a confiança. O quanto aquilo me parece confiável, ao ponto de me fazer passar o cartão, e dar um sim, àquela proposta.

E trazendo isto para a nossa realidade, na vida e em tudo é assim…a confiança é que determina a resposta positiva, naquilo que objetivamos.

Acredito que eu transmita de alguma maneira confiança às pessoas, por que consigo comprar sem dar garantias, as pessoas me contam segredos, até confidenciais, que não podem vazar para o público em geral. É claro, que devo honrar esta confiança, por que se ela começa a ser dizimada, deixo de ter por parte destas pessoas esta consideração.

Não confunda segurança, com falácia, com poder de persuasão. Papudos estão por aí, espalhados às solta! E papo até passarinho tem. Quero ver honrar com isto.

Não posso simplesmente atender às minhas necessidades, ou desejos e depois que isto for atendido, o meu “objeto” de desejo, ser largado como algo sem importância.

Imagine o quão isto seria grave com uma pessoa, num relacionamento afetivo. Usar palavras bonitas, convincentes, até que consiga levá-la pra cama, depois que se dane, quem mandou acreditar em mim?

Podemos agir desta forma?

Claro que não!!!

Algumas pessoas o fazem, e estas criaturas, são de um nível muito tosco. Animalescas, e quem quer ter um namorado, ou namorada que se assemelha com um bicho de quatro patas, rosnando e apenas agindo pelo instinto?

Ao tocar o coração de outra pessoa, devemos ser apenas outra pessoa, sendo empatas, entendendo que ali está um ser humano, e que precisa ser entendido e respeitado como tal.

Usemos os objetos e não as pessoas. Pessoas querem ser amadas, e isto, quer dizer amor na sua plenitude. Sexo sem amor, é algo pequeno. Por que depois vem aquele vazio.

Mas, como eu faço pra saber se é amor ou não? Cuide da sua auto-estima. A carência afetiva nos leva a ver o que não existe, ou não ali. Em qualquer outro lugar.

Eu olho nos olhos, ali vejo tudo, pode mentir pra outro órgão meu, mas não para os meu olhos.
Quer tentar? Tente, você irá perder…eu te avisei.

Continue respirando…

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By Paulo Sérgio Santos • Confiança • 1

fev 27 2020

O louco consciente

Imagem extraída da internet

Ontem eu estava com os pés virados pra trás, a partir da tarde, passei a me equilibrar, no fim de tarde conversando com um amigo bem de boa, clareou um pouco mais. À noite fiquei bem. Na sequência quase fiquei ruim de novo, hoje pela manhã por segundos dei uma leve pirada. E ao atender uma cliente, veio a mensagem adequada pra este momento: “tudo irá se resolver”.

E se resolveu…

O que eu quero mostrar aqui, é como fica o nosso emocional, quando por alguma circunstância, algo não anda como queremos.

A mente viaja e vai longe, e sempre para o lado errado. Quando estamos desequilibrados.
Proponho aqui que quando nós estivermos da “pá virada” neste dia não tomemos decisões importantes, ou talvez nenhuma. Já pensou, se toma uma decisão importante, num dia em que você não está bem? A mente não terá, nesta hora, condição de tomar uma atitude adequada, que seja acertada.

Desde bloquear um chato nas redes sociais, comprar uma casa, vender algo da sua herança ou terminar um relacionamento, temos de fazê-lo com a mente equilibrada. Bateu a dúvida, pensa mais um pouco. Ou ainda fazendo outra ação qualquer, virá a resposta que você precisa. Por que isto? Por que tira o foco daquela emoção, descarrega a mente, e aí tranquiliza pra poder ver, o que antes não estava conseguindo, em função da pressão ou da responsabilidade que isto impõe na sua vida.

O que se pode fazer quando isto estiver acontecendo na sua vida?

Tenho várias sugestões pra você…

Pratique a respiração controlada. Respire… segure… solte.
Poderá perceber que o seu corpo irá formigar , quando isto acontecer, a tensão está indo embora. Sentirá sono, estará relaxando.

Respire por uma narina e solte pela outra. Faça a respiração do cachorrinho… de língua de fora, pela boca. Respire pela boca e solte também pela boca. São várias técnicas de respiração, que colocarão a mente no seu devido lugar. Em equilíbrio.

Uma outra sugestão que posso propor pra você, por que já faço, é buscar um ambiente espiritual. Eu sou espiritualista, vou à casas espíritas, ambientes de reiki, yoga Kayuti, compartilho com amigos que são “de boa”, quero dizer equilibrados. Se falar com um (porra loca qualquer), só irá te atrapalhar ainda mais. Divida as suas emoções com uma pessoa equilibrada. Todos nós temos problemas emocionais em algum patamar, mesmo aqueles que criticam os outros, sobre a mesma questão. Eu busco ajuda, não importa se religião ou isto ou aquilo, o importante é ficar bem. Algumas pessoas já me taxaram de louco e depois precisaram de mim, me pediram ajuda e eu os ajudei…
E eu é que sou louco né? Sim, o louco consciente . Aquele que tem problemas e busca resolvê-los.

Precisamos pirar de vez em quando, pra não pirarmos em definitivo.

Quando quiser trocar uma ideia comigo, no fim desta página você tem o meu e-mail.

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By Paulo Sérgio Santos • Louco, Sem categoria • 0

fev 26 2020

O chinelo de miçanga

Imagem extraída da internet

Nas minhas vivências, eu experiencio de tudo, situações boas e outras nem tão boas. Encontro pessoas de boa índole, verdadeiras e outras que não estão comprometidas, mesmo que queiram mostrar isto, por falsos conceitos, ou dar satisfação a sociedade. Consideram- se espiritualizadas, mas são como aquele chinelo, bem simples, sem qualidade, comprado em balaio, mas que está enfeitado, com brilho e penduricalhos. Vivem de aparências, mas são vazias por dentro e ao dizer isto, me refiro, a sabedoria, e a verdadeira espiritualidade, a prática dela.

O chinelo comprado em balaio por R$ 9,99 ou até menos, não tem valor agregado, é mais barato, resolve a situação naquele momento, pra gastar menos, mas o comprador terá de comprá-lo mais vezes, pra ter algo pra usar. Se fizer a devida conta, perceberá que não vale a pena, comprar produto barato, que não tenha qualidade.

Existem pessoas baratas, que soltam as tiras, e que mesmo que sejam bonitas, não somam nada além disto. Comparar um ser humano com um chinelo sem valor, me parece mesmo indevido. Porém, há pessoas que se comportam desta maneira. A linguagem do dia-a-dia, refere-se mesmo à uma pessoa sem valor como “chinelo”.

Não cabe à mim o julgamento, não sou juiz e nem Deus. Porém, quando este perfil de pessoas me rodeiam, me causam grande angústia. Mentem pelo prazer da mentira, enganam pelo prazer de fazê-lo. Não percebem, que estão criando isto pra elas de volta em algum momento. Num relacionamento, trabalho, vida pessoal, e em tudo.

Algumas pessoas são tão pobres, que tem apenas dinheiro. A noção de ética e moral é um tanto fora da curva. Pregam a moral e a ética, mas a prática é totalmente distorcida. Sem nada disto, ou engessada.

Pra não sermos comparados a chinelos vendidos em balaio na promoção, que busquemos mais ser do que estar. Só levaremos desta vida valores, e não o dinheiro ou os bens materiais. Pense nisto em quanto há tempo.

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By Paulo Sérgio Santos • Miçanga • 0

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