Continue Respirando
por Paulo Sérgio Santos. Um blog que fala do cotidiano, sob o olhar, opinião e com as dicas do escritor sobre assuntos relacionados a vida.
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dez 31 2019

A princesa e o plebeu

Imagem extraída da internet

Estou observando alguns acontecimentos da vida, como eles se apresentam e tirando algumas conclusões, ou pelo menos tentando, e aí resolvi escrever…

Analisando uma determinada situação, do rapaz pobre que se interessa pela garota bem sucedida, será que eles poderiam ficar juntos e serem felizes? Bem, ela viaja pra todo o canto do mundo, ele mal consegue pagar as contas, e quando ela quiser viajar e ele, então, disser não tenho dinheiro pra isto, o que ela fará? O mais romântico dirá que ela poderá pagar estas despesas, e que isto não é empecilho para um relacionamento, realmente não é, mas…

Em algumas situações até vai, mas e quando isto se repete? Ou até quando isto vai? Até que ponto ela vai aceitar esta situação?

A resposta seria, se existe amor, este “detalhe” não se torna empecilho. Mas, e o amor se desenvolve quando faltam outras necessidades ou até confortos? Aqui ainda não estou falando de aparências, mas o que vão dizer?

Um religioso diria, não é isto que importa, o que interessa são os verdadeiros sentimentos, mas quem está acostumado a viver uma vida de luxo e conforto, aceitaria diminuir a sua qualidade de vida ou, então, bancar isto a uma outra pessoa, por qual sentimento, amor?

Eu particularmente, acredito que quando os sentimentos são verdadeiramente nobres e as pessoas são sinceras nos seus atos, isto pode mesmo acontecer. Que o amor deveria ser o único requisito, pra se ter um relacionamento. Nunca a situação financeira, status social, político ou qualquer outra ideia, imposta pela sociedade conservadora que coloca aos outros como tem de ser. Que as pessoas se interessassem umas pelas outras, por uma troca de olhares, por aquela química que deixa qualquer mortal paralisado. Pelo perfume que faz com que um siga o outro por um quarteirão inteiro. Que as palavras sejam verdadeiras, sem asteriscos, letrinhas pequenas e entrelinhas. Percebo tantas pessoas sem alguém pra chamar de “seu”, que em 2020, desejo que as angústias da solidão, sejam desfeitas, por conta da evolução das pessoas e em aceitar alguém independente de valores expressados em dólar, euros ou real. Que os valores sejam outros, como educação, respeito e dignidade e nunca a conta bancária. Eu gosto de dinheiro, boa comida, festas e viagens, não estou negando estas maravilhas colocadas na terra pra usufruirmos, mas elas não deveriam ditar regras entre os seres humanos, ou qualificar pessoas a partir da posse delas. Se alguém me perguntasse, se eu aceitaria uma pessoa de uma classe social diferente da minha, eu responderia assim, “não tenho pré-conceito de forma nenhuma, não sou racista e muito menos homofóbico, desde que houvesse um sentimento nobre por esta pessoa, apenas isto, não teria problema nenhum”. Quero muito que toda a humanidade possa evoluir e ver o ser humano como ele é, apenas um irmão de espírito e nunca separar pessoas por classe, cor, raça ou por página de jornal. Cada um tem a sua história, seus carmas e as suas vivências e ainda aquelas por experienciar, mas proponho aqui a purificação do coração, da mente e do espírito.
Desejo que 2020 sejamos mais verdadeiros em tudo, em primeiro lugar com a gente mesmo.
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By Paulo Sérgio Santos • Valores • 0

out 27 2019

O movimento correto da energia

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Desde que o mundo é mundo, vivemos de energia e a movimentamos. No meu trabalho de área comercial, eu percebo que quando estou parado nada acontece, não cai nada no meu colo, logo, eu entendo que devo me mexer, ou seja, movimentar a energia. Então, na prática eu saio e vou visitar clientes. Às vezes na direção que eu vou não acontece nada, ou quase isto, mas passa a vir na minha direção, a energia que eu mesmo movimentei, sem que eu tenha ido até aquele cliente, mas como mexi com a energia da prosperidade, ela vem ou retorna pra mim. A energia é movimentada em várias dimensões, no plano da luz, umbral, na rua, em casa, ou em qualquer lugar, aí mesmo onde você está, faça o movimento e perceba. Na minha visão a energia é sempre boa, mas há intenções por trás disto. Boas ou ruins. Movimentamos a energia em palavras, atitudes e de tantas outras formas. Quando eu faço movimentos em prol do meu crescimento pessoal, profissional e financeiro, estou fazendo aquilo que me cabe. Desde que não prejudique à ninguém. Ao estudar estou me qualificando, ao trabalhar faço o que devo fazer. Ao prosperar é um direito meu, estou fazendo por merecer. Faço o movimento da energia com responsabilidade. Analisando um outro ponto, quando existe algum movimento que não seja no plano da luz, das boas intenções, isto retorna pra pessoa ou para aqueles que fizeram mau uso desta energia. Da mesma maneira se proceder ao contrário. Estudo a vibração dos números, procuro entender como funciona a mente, quebro maldições, pragas e levo a vida buscando sempre elevar as energias ao meu redor. Estando longe da perfeição, resvalamos, mas logo, podemos retomar ao caminho incansável do aperfeiçoamento. Não há outro caminho a seguir se não o caminho da verdade, da luz. Cada um segue o caminho que quer, mas alcança o resultado que este trilho conduz. Caso os seus resultados não estejam tão bons, observe os passos dados. Volte pelo mesmo caminho que percorreu, faça isto mentalmente, observando a semeadura que fez. A vida é feita de escolhas, reveja as suas, caso não esteja numa fase de boas colheitas. O mundo é um grande jardim florido, se o seu mundo não está tão belo como poderia, plante flores! Comece agora.
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By Paulo Sérgio Santos • Energia em movimento • 0

out 19 2019

Processo de perdoar

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O processo de perdoar é composto por esta palavras:
1-) Aceitar
2-) Compreender
3-) Entender
4-) Pai e mãe
Quando acontecer algo com você, e não tiver como mudar, porque, já aconteceu e não tem como voltar atrás, então, cabe o aceitar. O conceito de aceitar, pode ser entendido como: “estar de acordo ou conformar-se com…”. No processo de perdoar, nem sempre a pessoa envolvida está de acordo, logo, cabe o conformar-se. Também porque, não é possível voltar no tempo, no espaço, naquela situação, ou na experiência vivida. Já aconteceu e não tenho como mudar. Então, eu aceito.
O passo seguinte é a  compreensão: compreender no processo de perdoar, surge no sentido de perceber o significado de algo. Isto que ocorreu tem um motivo, para que ocorreu esta situação? Pra haver a evolução do ser, como sujeito espiritual, vivendo uma existência humana. O outro passo na caminhada do perdão é o entendimento. Entender é uma ferramenta ou habilidade da inteligência, temos de ser inteligentes, não cabe na busca pelo perdão, agir como um animal irracional. Pra perdoar tem de ser uma criatura que pensa, usa a razão. Se, não perdoar, terá doenças, pobreza e outras infelicidades. Por questão de sobrevivência e êxito, perdoar, por mais difícil que seja, é uma excelente atitude. Caso, não queira, banque as consequências. Pode vir toda forma de problemas. E em casos extremos a saúde, não permitirá que você esteja neste plano, e a causa que o levará pra outra dimensão, irá junto com aquele que não estiver disposto a dar passos no caminho da luz e do perdão. Continue respirando do lado de cá, como um ser vivo encarnado.
Um outro ponto e por último, está relacionado aos pais. Temos de quebrar os nossos espelhos quando estes não forem os melhores. Temos ditados, frases que foram repetidas, nas nossas vidas por muitos anos e que ficaram gravadas na mente, como verdades irrefutáveis. Muitas não são verdadeiras, mas entendidas como tal. AGORA que temos a verdadeira visão, temos de quebrar estes paradigmas e transpô-los. Pondo em seu lugar novas e corretas informações. Vamos refletir?
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By Paulo Sérgio Santos • Perdoar • 0

set 21 2019

As oportunidades do dente quebrado

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Alguns acontecimentos se deram nos últimos dias e eu refleti à cerca deles. Quebrei dois dentes, e tive situações, que se acumularam à outras já presentes. Aí formou-se uma enchente de oportunidades, e por vezes, fiquei cabisbaixo, triste mesmo. Procurei manter o auto-controle diante das tormentas. Encontrei pessoas que me ajudaram, devo ter algum mérito no plano de cima, mantive a calma aparente, mesmo estando cheio de preocupações. Naquela mesma noite, ao tomar uma sopa em casa, me ocorreu que tudo o que estava me acontecendo, fazia parte de problemas antigos, mal resolvidos, que não tomei a devida providência na hora adequada. Um dos dentes, já havia iniciado a ocorrência há quase dois anos. Fui negligente. O segundo dente, sentiu-se “sobrecarregado” por assim dizer. A partir disto surgiram novas ocorrências, assumi compromissos por 12 meses. Estas foram as oportunidades de melhorias, que se apresentaram na minha vida. Havia sentido algo, não sabia o que estava por vir. Veio isto, que relatei aqui nesta crônica. Refletindo concluí que não podemos deixar pra depois. Resolver com calma, planejamento, mas ter atitude. Agir. Tive outros contratempos em provas e trabalhos na faculdade. Tudo por deixar pra depois, e o que acontece? Os prazos se acumulam. E vem uma tempestade de pequenos problemas, semelhante à um mosquedo, e sabemos que uma mosquinha inocente já incomoda, então, várias delas nos perturbam bem mais. Qual aprendizado? Organização e nada de protelar. Cabe aqui uma reflexão sobre boicote. A nossa mente cria armadilhas, e caímos nelas por imprudência. Sugestão: não deixe uma única xícara suja na sua cozinha, acredite ela fará com que outras se juntem àquela, e você irá considerar que foi vítima de uma emboscada de louças. Vale para outras áreas da vida cotidiana. Posso garantir aos meus leitores que tomar atitude no momento oportuno, evitará que dois dentes, se quebrem no mesmo período. Que se faça dívida por mais de um ano e que os problemas se acumulem. Espero diminuir o meu nível de egoísmo ao dividir algumas lições importantes, e espero sinceramente, que estas experiências, sejam apreendidas por aqueles que tiverem acesso à estas poucas linhas.
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By Paulo Sérgio Santos • Oportunidades • 0

set 5 2019

Cale a boca na hora certa

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A comunicação é parte muito importante na vida das pessoas, e o silêncio no momento oportuno, também faz parte desta comunicação. Quantas vezes o silêncio, falou mais que as palavras pronunciadas? E por outras vezes em que o próprio silêncio, deu a entender uma série de atitudes? E ainda quando as palavras ditas, se tivessem sido caladas, teriam feito um bem maior? Enfim, a comunicação está nas palavras, atitudes, e até no silêncio. Quando as pessoas são muito tímidas e não se expressam , não interagem, passam por frias, desinteressadas e até fechadas. Ao passo que falar demais, se torna chato, quando o conteúdo não é interessante. A comunicação é fundamental em tudo, mas quando se sabe dosar isto, ela é ainda mais importante. Quando falamos demais e entregamos o “ouro pro bandido”, perdemos a oportunidade de calar a boca. Ao falar de menos, desperdiçamos oportunidades, logo, conclui-se que o teor desta comunicação é deveras fundamental, pra se ter um bom aproveitamento desta parte, na vida do ser social. Não precisa falar a linguagem formal e nem ser poliglota, mas saber desenvolver um bom conteúdo, acredito seja, crucial. Cair no gosto da galera com assuntos relevantes, ou que estejam em voga, é sinal de estar atualizado. Desenvolver um raciocínio lógico, com ideias claras e com boa apresentação, faz parte desta comunicação. Particularmente, não gosto de gente chata, que não cala a boca, que promove falácias e que não faz nada de útil, e que faz tudo da boca pra fora e na hora de provar em atitudes, falha nas suas atitudes. A comunicação é importante, mas as atitudes, na sequência desta comunicação, faz com que ocorra a corroboração, ou seja, que se afine as falas do indivíduo com as suas ações. Comunicação é tudo, seguida de boas práticas, é ouro. Tenho lido, visto e vivido experiências, que atestam o que escrevo aqui. Por ser uma pessoa que não sorria, mesmo sendo bom profissional, aquela pessoa tão eficiente, não foi promovida.
Mas, este ao perceber que precisava se comunicar mais e melhor, resolveu sorrir e ao longo dos dias, foi visto com bons olhos, ao se expressar de forma adequada, diante dos demais teve o seu “acesso liberado” para o êxito.
Portanto, comunique-se, mas saiba como fazê-lo, não seja visto como “bocudo”, mas também saiba se fazer presente em bons debates. Como diria Cid Moreira em uma de suas mensagens: “fale a sua verdade calma e mansamente”. Participe e deixa a sua marca.
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By Paulo Sérgio Santos • Calar • 0

jul 19 2019

Peço logo recebo

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Eu vinha pedindo que ocorresse algumas mudanças na minha vida e também na forma como eu estava tomando algumas atitudes. Fui por vários dias pedindo que ocorresse transformações, mas que eu não estava conseguindo operar. Pois bem, então, o universo veio em meu socorro, comecei a observar estas realizações, a partir de um amigo, que sabendo de algumas situações, veio conversar comigo. Num determinado dia, praticando algumas técnicas de respiração, comecei a perceber que o clima mudou. Outras ocorrências foram se sucedendo, como atuo também na área comercial, estava pedindo que este trabalho tivesse algumas melhorias, no que também fui atendido, havendo crescimento. A minha disciplina em relação a horários de trabalho, também estava me incomodando, mas não estava conseguindo me organizar. E foram acontecendo situações que me levaram às mudanças necessárias e pedidas por mim. Junto à isto tudo, ainda consegui um lugar mais próximo do trabalho, pra evitar desgaste com trânsito e gastar menos dinheiro com transporte. O que eu quero mostrar aqui aos meu leitores, é que nós podemos pedir aos amparadores no plano da luz, que nos ajudem a proceder às ações que queremos manifestar na nossa vida. E pra que estas realizações aconteçam, devemos ter a nossa mente pura, pra que isto, tenha como acontecer. Se, o seu pedido não for verdadeiro, caso ele venha a se concretizar, não será duradouro, não sendo bom pra você, desta forma que nem aconteça. Então, ao pedir algo para os seus amparadores, seja sincero, e se esforce no sentido de fazer a vida andar, com verdade nos seus sentimentos e ações. Foi assim comigo, pedi ao plano da luz, me esforcei, tomei atitudes e as mantive no dia-a-dia. Tenho conversado com sol, lua, feito rituais e pedido tudo aquilo que eu quero e preciso. Muitas mudanças já ocorreram, e ainda tantas outras precisam acontecer. Mas, quais rituais, o que eu fiz? Acendo velas, incensos, rezo, enfim, tudo aquilo que me dizem ser bom, eu faço, experimento. Chamo os meus anjos de guarda, falo com eles, como se estivessem fisicamente comigo, já que espiritualmente estão, sem que eu os veja. Por vezes os sinto. Então, vou continuar a chamá-los, pedir-lhes que me ajudem a fazer o meu caminho, fazer dinheiro, operar mudanças, e transformar a minha vida no caminho que devo. Tenho me “virado”, pra fazer com que a vida dê certo. Tenho pedido a energia do sol na minha vida, preciso de vitamina D, chamo a energia do sol, que venha fazer parte da minha vida ativamente. Me trazendo alegrias, prosperidade, saúde, amores e sabores. Com a lua, tenho uma relação parecida, mas ela me deixa emocionado. Já que ela cuida desta parte, rege as emoções. Por falar de emoção, temos que ser inteligentes e não emotivos. Pelo menos saber controlar as nossas emoções, é por falta de controle emocional, que pessoas puxam o gatilho. Pensemos mais, mas com inteligência e verdade.
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By Paulo Sérgio Santos • Sem categoria • 0

jul 17 2019

Adequado ou inadequado

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Estou me graduando em marketing, e nesta formação, tenho aprendido algumas lições bastante importantes, e uma delas, quero dividi-la aqui com os meus leitores. Já tinha a informação por parte de correntes religiosas e ou espirituais, que não se deve julgar as pessoas, por não caber a nós esta atitude. Que caberia a um juiz, seja ele na terra, ou numa esfera maior, no plano espiritual. Como sou estudante de comunicação, aprendi que no marketing, não se usa o certo ou errado, mas sim, o adequado ou inadequado. Na língua portuguesa, também encontramos esta orientação, no que se refere a nossa comunicação. O que eu quero trazer com isto, nestas linhas é que, as correntes mesmos que em áreas diferentes, concordam no que se refere a julgamento, pré-conceito e outras atitudes relacionadas, que colocam um “carimbo” na testa das pessoas, dizendo: ele é isto ou aquilo.
Já conhecia as teorias espiritualistas sobre este assunto, mas me chamou a atenção que o marketing converge e explica de maneira mais elucidativa e abrangente. Não classificamos pessoas, mas as segmentamos. Quando me perguntam, o que eu acho a respeito disto, ou de certa pessoa, ou ainda alguma atitude de alguém, respondo que não cabe à mim o julgamento. Esclareço, ou analiso, a partir daquilo que é necessário, dentro da empresa, escola, ou em qualquer ambiente, dentro da orientação à que cabe e nunca a partir de um pré-conceito. Pra entender, se alguém for à praia, com traje de gala, estará desta forma inadequado, e nunca errado, por que não cabe julgamento ou apontar o dedo. Mas, por que inadequado? Por que com salto alto, este irá ficar preso na areia, tira a facilidade de locomoção, então, inadequado. Aqui estou propondo que se elimine, o juízo de valor. Quando eu estou agindo dentro do juízo de valor, estou julgando o que é certo ou errado, útil ou inútil, a partir dos meus valores. O que é certo pra mim, é errado pra outro. Cada ser humano tem uma visão de valor, a partir da sua cultura , educação, ou meio em que vive.Teria que haver um padrão, e o quê ou quem define este modelo? A sociedade conservadora, ou a inovação a qualquer custo, que menospreza valores que perpetuam por séculos, e quem disse que valores antigos devem permanecer, ou quais? Então, entra valores de moral e ou ética. O meu direito vai até onde, começa o direito do outro. E a legislação vem pra definir algumas questões relacionadas às leis do país. Naquilo que está devidamente regulamentado, dentro das leis brasileiras, ou do país onde estiver acontecendo alguma situação.
Tenho aprendido em longas reflexões, a não julgar, não apontar o dedo e não pôr “carimbo” na testa de ninguém, no mesmo momento, em que encontro na rua uma pessoa, que entende, ter o direito de se vestir da forma mais diferente possível. Com roupas fora do padrão, daquilo que estamos acostumados, então, tenho que me lembrar, das lições da língua portuguesa, do marketing, que não existe certo ou errado. Aquela vestimenta pode ser inadequada pra certas ocasiões, e a sociedade irá julgar, a partir dos seus paradigmas, mas se a pessoa sente-se à vontade, cabe aos demais aceitá-la, ou no caso de uma empresa cabe a decisão de contratá-la ou não. Em se tratando de um cliente, ele primeiro lugar, ele compra a minha aparência, pra depois, me dar a devida atenção, e na sequência comprar o meu produto, além do pré-conceito, existe ainda as relações profissionais, que voltamos ao adequado ou inadequado.
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By Paulo Sérgio Santos • Conceitos • 0

jun 17 2019

O monge Juan Pablo

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Não há nada que justifique deixar de amar um irmão, com esta frase, eu voltei do Uruguai, de uma viagem terapêutica, disposto a tomar algumas atitudes, na minha vida pessoal. Algumas pessoas do meu convívio, me afetaram em posturas, que tiverem comigo, e eu me afastei delas. Estas criaturas divinas, com quem eu já tive problemas, e que depois de várias tentativas e novos problemas, eu resolvi me afastar, foram meus “professores” de jornada. Estando num local chamado “Centro Mariano” na região do Salto, no Uruguai, logo que percebi um senhorzinho, de semblante meigo e significativo, mais parecia um antepassado, fui falar com ele, pedi pra tirar uma foto e já tive a primeira lição quando ele me disse: “que não poderia, deveria ser obediente”. Dei sequência à nossa conversa, me falou sobre conviver, compartilhar, amar e perdoar, quando ouvi a frase mais impactante da nossa troca. “Não há nada que justifique deixar de amar um irmão”. E aí lembrei-me de traições, brigas, ofensas, falta de compreensão e reconhecimento, o que em outros momentos, eu vivenciei com pessoas que são muito caras pra mim. E resolvi perdoar algumas “cachorradas” que me fizeram. Por que, afinal, nenhuma atitude maldosa, que tenham feito contra mim, deveria ser motivo, pra deixar de amar um irmão, seja ele quem for. Irmãos aqui, podem ser os de sangue, como de espírito, e aí toda a humanidade. Isto me fez refletir, me emocionei muito, aliás, uma emoção, nunca vivenciada antes, e com tanta verdade envolvida, naquelas lágrimas. Se, a gente for entender, o que se passa na cabeça do ofensor, temos a oportunidade de entender, e ir além, chegando ao ponto de compreender os motivos de cada um, que são bem pessoais e importantes. Há uma escala evolutiva, cultura, hábitos, e o meio em que se vive, faz com que as tais atitudes, sejam tidas como verdadeiras pra estas pessoas. “Quem anda com morcego, acha normal dormir de cabeça pra baixo”. Ainda ao escrever esta crônica, voltei a me emocionar, com as palavras de Juan Pablo, o monge a quem me refiro. Se, não há nada que justifique deixar de amar um irmão, então, a ofensa, a raiva, palavras mal ditas, e tantas outras situações, são menores, que o amor que se deve ter por um irmão. Meu coração, ficou mais leve, depois daquelas palavras, e num determinado momento, então, as lágrimas limparam o meu coração. Ao voltar do Uruguai, sabia que poderia me esquecer das promessas feitas por lá, logo que cheguei, comecei a tomar algumas atitudes, no sentido de perdoar. Comecei a fazer a oração do perdão. E bem aos poucos, estou agindo no sentido de limpar completamente a mente e o coração. O ego surge, as lembranças amargas fazem reviver. Mas, a minha decisão de vencer na direção da minha nova postura, é ainda mais forte. Vou perdoar e pronto!

Não acredito em mudanças de um dia para o outro, mas pequenas mudanças diárias, vão aos poucos moldando o novo ser. Eu sou um novo cara, tentando implantar uma nova pessoa, nesta que já existe. Toda vez que me lembro, de algo, vou perdoando, enviando energia positiva. Transmutando, aceitando e deixando ir. Perdoar não é brincadeira de roda, mas a roda anda melhor, quando se tem nas engrenagens, o óleo do amor e do perdão. O assunto perdão é antigo, já ouvi frase do tipo: “amolece o coração”. Tudo ao seu tempo, e este já está menor, tanto que algumas “marcas” começam a me afetar. Ainda não quero conviver com aquelas pessoas, talvez não o queira mais, mas perdoar é fundamental, pra prosperar, ter saúde e outras bençãos a mais na vida.
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By Paulo Sérgio Santos • Monge • 0

maio 5 2019

Lembras te de mim

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Já faz algum tempo, que me chama a atenção, o trailer de um filme da Disney, que se chama: ” A vida é uma festa”. Vi a chamada na rede social, numa cena do filme, onde um garoto, tenta fazer com que a sua tataravó, lembre-se de uma canção que o pai dela cantarolava, quando esta era pequenina. Ao cantá-la, esta com Alzheimer avançado, sai daquele estado e canta junto com o seu tataraneto. E narra a história da família. Algo emocionante, que em tempos idos, havia causado grande trauma a eles. Por causa da carreira de músico, o tataravô havia abandonado a família. Naquela hierarquia familiar, foi proibido pronunciar o nome dele, por muitas décadas, pra que fosse esquecido por tê-los abandonado. Quando o tataraneto desperta o interesse pela música, é repreendido, proibido de tocar e cantar. Na trama conta como tudo aconteceu, mas aqui me detenho na moral da história, ou pelo menos passo a minha impressão, naquilo que percebi, onde a minha história, converge com a do menino. Me identifiquei muito com o personagem, me pareceu muito real o momento dele. Será que algum antepassado meu, teme ser esquecido no plano espiritual? Qual deles? Ou todos? Acredito que o esquecimento por parte dos familiares, seja mesmo muito triste, sem falar quando eles no além túmulo, necessitam de oração. Independente de qual seja a sua religião, manifeste o seu carinho aos seus entes queridos. Através de orações, flores, missas, e outras manifestações de amor e respeito. Do lado de lá, recebem estas manifestações com alegria, e sentem o quão são amados. Quando os antepassados no plano espiritual, estão bem, os seus descendentes, na terra prosperam e tem saúde, descobrem a sua missão e a vida torna-se mesmo uma festa. Não negue a sua origem, não corte relação com as suas raízes, trate-as, para que harmonizados, possam render bons frutos. A oração manifestada com amor, será recebida da mesma forma, com amorosidade. Tenho em meu pensamento, que a leitura de boas palavras destinadas a eles, pode até curar doenças, quebrar tabus, e mudar frequências, elevando-as. A oração sincera age como um “fertilizante” e cuida desde as raízes até os frutos, e estes, a cada dia mostram-se mais saudáveis. Manifestam a sua plenitude. A prece destinadas aos antepassados, tem o poder de curar, corrigir pensamentos e atitudes. Mudar modelos, que há muito tempo estão no DNA das famílias, como pobreza, doença, não merecimento, vitimismo, auto-rejeição, baixa autoestima. O despertar espiritual de uma família é maravilhoso, e uma pessoa que desperta, proporciona um despertar aos outros, da mesma família. Uma família inteira pode ser orientada graças a oração respeitosa enviada a eles. Não podemos negar este ato de amor aos nossos queridos, que partiram. Um família próspera, harmoniosa, feliz, saudável, sem dúvida nenhuma, reverencia cada galho, fruto de sua árvore genealógica. Raízes bem cuidadas, geram grandes resultados aos seus descendentes. Que esta crônica, chegue aos olhos de muitos leitores atentos aos seus destinos, e que toque os seus corações e partam todos para a ação.
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By Paulo Sérgio Santos • Antepassados • 0

abr 23 2019

A visão comercial e o meio ambiente

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Um supermercado de Quebec no Canadá, realizou uma campanha, onde os seus clientes, poderiam comprar as suas mercadorias, mais precisamente, produtos alimentícios e levá-los pra casa em potes, trazidos por eles, de casa. A medida é uma ação de marketing, como também, visa chamar a atenção dos consumidores, em relação ao consumo consciente. O uso exagerado dos recursos naturais, que são usados como matéria prima, pra produzir plásticos e similares. O Quebec, têm algumas determinações, vindas do ministério de alimentos e agricultura, que precisam ser observadas, pra que estas ações possam ser colocadas em prática, questões de higiene e de saúde. E o Metro, foi o único supermercado disposto a segui-las. A partir disto, outros ambientes estarão promovendo estas atitudes, dado o resultado observado nesta ação proposta por esta loja. O cenário está a cada dia mais exigente, montadoras de carro estão eliminando modelos, que fizeram muito sucesso na década de 90 e durante os anos 2000, como foi o caso do Fiat Pálio, muito poluidor. Que pra adequar o sistema, seria muito oneroso pra empresa, que foi mais fácil, descontinuá-lo.
Ações como esta, precisam ser assimiladas aqui no Brasil também, mas sair simplesmente da visão comercial e assumir uma visão holística. Enquanto os empresários pensarem apenas em tomar atitudes que resultem em lucro financeiro, ainda não terão entendido a gravidade, das questões relacionadas ao meio ambiente. E se isto não passasse pelo bolso, teria a mesma importância? Temos de ter o real entendimento das condições climáticas, além do capital. Não menosprezo aqui este ponto, por que nenhuma empresa resiste, sem o fluxo de caixa, mas temos de ir além. Devemos pensar em que planeta deixaremos aos nossos sucessores, sejam colegas de trabalho, filhos, ou à toda a humanidade, da qual fazemos parte. O governo precisa também fazer a sua parte, com políticas efetivas, que tragam algum resultado, que se observe na prática. Algumas ações já foram tomadas, mas ainda são muito tímidas, dadas a necessidade atual do planeta. Este assunto, já é ensinado na sala de aula, mas precisa ir às ruas, empresas de todos os portes, outras escolas, e ainda, chegar à toda a população, e o cidadão, entender o quanto isto é fundamental na vida de cada um de nós. Em alguns casos, o problema é estrutural, onde as pessoas são vítimas, e não percebem, que estão passando por isto. Um problema estrutural, é algo que está tão arraigado na cultura daquela pessoa, que ela comete o erro, mas não se toca disto.

O desodorante que usamos é aerosol? Ele afeta a camada de ozônio. Talvez com a informação, poderemos usar o desodorante em outras formas como o creme e o roll-on, mais ecológicos. O detergente é biodegradável? Parece chique, sair do shopping com um monte de sacolas, mas já pensamos, no que estamos fazendo com o meio ambiente? Lá na frente, poderemos ser “vítimas” de nossas próprias atitudes. Usando uma linguagem espiritualista, e se nós reencarnarmos, que planeta, encontraremos?

Aquele que tivermos deixado…

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By Paulo Sérgio Santos • Planeta, Sem categoria • 0

abr 12 2019

Não ponha o dedo no ventilador

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Eu estava empenhado em fazer com que uma pessoa não desistisse de uma atividade em que estávamos envolvidos. Argumentei de toda a forma possível, mas não consegui tirar a pessoa do labirinto, em que se meteu. Pois, vive num mundinho particular. Numa manhã indo ao trabalho a pé, comecei a me sentir irritado, nervoso, desanimado, até contrai um resfriado. Estava mesmo com a minha imunidade baixa e não estava me protegendo em nível energético. Por alguns dias, considerei que ao caminhar, pudesse estar mexendo com o meu emocional, e isto fosse a causa da minha irritação, que me causava o mal estar. Como continuei no meu curso, fui entender que na verdade, eu estava descendo a minha vibração mental, na mesma frequência desta pessoa. Comecei a ter as mesmas sensações dela. Pensamentos de desistência, revolta e querendo “bater boca” com as pessoas das minhas relações. Depois da descoberta, pensei que eu tivesse importado os obsessores dela pra mim. Agora mais consciente da situação, entendi tudo bem melhor. Quem está num curso, se desenvolvendo, buscando crescer, muda a frequência, ao passo que alguém que desiste, está se fechando e até baixando a sua vibração, logo, também deixando assim, cair a sua frequência.
Quem está no andar de cima, consegue descer, quando quer, mas quem está no andar de baixo, já é mais difícil ascender. Tem de querer muito. Aquele que sobe e desce, em algum momento cansa, precisa escolher entre descer em definitivo, ou sair fora desta empreitada indigna. No meu caso, resolvi cair fora de algo que não me pertence, não cabe à mim.
Agora quando alguém quer desistir, não me meto. A vida é dele, faça o que quiser. Não coloco o dedo no ventilador, posso me machucar. Cada um com a sua própria história. E eu cuido de escrever a minha.
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By Paulo Sérgio Santos • Ventilador • 0

mar 20 2019

O romance que o espírito queria ler

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Fui estar com pessoas do meu conhecimento, e após o jantar, rumei para casa, senti sono, mas sabia que não devia dormir. Ao me deitar, apenas cochilei. Desperto, percebi que não voltaria a adormecer. Tentei fazer algumas atividades, mas não as concluí. Lembrei de uma vela, acesa em outro cômodo do apartamento. A levei junto com um incenso de sândalo para a cozinha, sempre que as acendo, peço que Nossa Senhora Aparecida, seja a sua guardiã. Diante da minha, fiz uma breve oração. Perguntei o porque de estar sentindo aquilo, com pensamentos e atitudes derrotistas, que não me deixavam bem e sem saber que rumo tomar. No meu ritual, foi me sugerido ler, mas um livro que já havia iniciado, não me despertou interesse naquele momento. Fui ao local onde guardo os meus livros e comecei a olhá-los e escolhi um romance espírita intitulado: “Reflexos do passado”, romance do espírito Antonio Carlos, psicografado pela médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho. Este romance desde as primeiras linhas, já me prendeu e consequentemente, me trouxe calma. Uma trama que me atraiu e fez-me passar a madrugada lendo até por volta de quatro horas. Dois pontos a observar. Primeiro: tenho uma fé muito grande, que ao acender uma vela, peço que Nossa Senhora, seja a sua guardiã, colocando aí os meus objetivos, estes serão atendidos. Segundo: Acredito que algum irmão desencarnado, estivesse comigo, e que quisesse ter alguma orientação sobre o espiritismo, foi útil pra mim. Percebi ainda que o que eu estava sentindo era “reflexo do passado”, fui algoz, antes de ser vítima, criei aquilo que agora vivencio. Transmutei aquela energia, através da leitura deste livro. Vi ainda que a minha mediunidade aflorada, pede mais atenção e cuidado. Mais oração, leitura, estudos, cuidados com a saúde. O conteúdo deste livro reavivou-me, chamou a mim mesmo pra realidades gritantes, adormecidas. Precisava reviver esta emoção. Reativar algumas ideias conhecidas, mas não mais utilizadas. Os personagens do livro, me inspiraram a agir. Não permitamos que as lições do passado sejam inutilizadas. Cada vez que a depressão, ou os “labirintos mentais”ressurgirem à sua porta, reflita em ações que deixou de tomar, por conta da falta de fé ou esquecimento.
Quando me refiro a “labirintos mentais”, quero dizer daqueles momentos, em que não sabemos sair da situação, mas que o limite, só existe nas nossas mentes, então, podemos precisar de uma ajuda extra. Que pode vir de algo ou alguém invisível aos nossos olhos físicos, mas perceptível aos nossos sentimentos e emoções.

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By Paulo Sérgio Santos • Romance espírita • 0

mar 1 2019

Relação aberta e o trouxa fechado

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Toda vez em que ouço alguém falar em relação aberta, eu logo, analiso e chego à mesma descoberta, alguém está se dando bem, ao passo que outro está sofrendo, por que está sendo “obrigado” a aceitar algo que não lhe é bom, mas que neste momento está aceitando, por que ainda não descobriu o que deveria, por apego, ou um desequilíbrio nas suas emoções.
Digo se dando bem , por que está pegando, e não tem o compromisso de ter fidelidade com a tal pessoa envolvida. Alguém está sofrendo, por que tem uma relação, de apego, e quer ser correspondido, mas não o é. Se as suas emoções estivessem equilibradas, não aceitaria tal relação, ou faria o mesmo jogo. O que acontece, é que sempre alguém se apaixona, se apega e aí sofre. Na verdade é aberta pra um deles, que pega quem quer , na hora que quer. Quando não tem ninguém, recorre ao “estepe”, que estará a disposição pra ser usado, como um objeto. Eu hoje com a minha idade, experiência, não aceitaria mais, digo isto, por que já aceitei em outros tempos. Aceitar restos, não é atitude de humanos. Animais ainda o fazem.
Qualquer um de nós, merece o que há de melhor na face da terra, e por que não está tendo?
Acredito que existem vários fatores, que podem definir, uma questão como esta. Baixa autoestima, rejeição intra-uterina, carência afetiva, algum desequilíbrio emocional e outras situações, cada um tem as suas particularidades. Uma mulher em sã consciência, não pode aceitar uma relação do tipo “namorido”, ou não por muito tempo, se a relação não evolui, não haverá futuro. Senão haverá futuro, por que dar sequência? Não me prendo onde, não haverá correspondência, ser brinquedinho nas mãos dos outros? Por que isto? Ou vai ou racha. Hoje um pouco mais consciente, já não aceito mais. Não aceito uma série de situações, que não me servem, estando mais experiente, logo, mais exigente, consciente, ou é bom pra mim, ou para os dois, ou não rola.
Tenho critérios, e estes não são, financeiros, ou outro critério de ego ou orgulho. Se é bom eu quero, se não o é, não há motivos pra estar gastando a minha energia neste tipo de relacionamento. Existe relacionamento perfeito? Não, mas existe o perfeito pra você, no seu momento, na sua vida, mas não se demore, se este te fizer sofrer. Se está te fazendo sofrer, não é bom. Observe o que pode aprender aí, e resolva. Não se demore, onde não está sendo respeitado, pra ocorrer uma mudança significativa demora muito, pode ser que não valha a pena, por que gasta os nossos anos, envelhecemos, custa a nossa energia, estragamos a nossa saúde e às vezes ainda pode não resolver, e então, o tempo passou, e você como fica? Desiludido. Não se demore naquilo que te faz sofrer, chorar, ter medo, ou algum sentimento inferior.
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By Paulo Sérgio Santos • Trouxa • 0

fev 18 2019

Desmagnetize o ímã

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Quando estamos numa palestra e toca o celular de alguém, o “barulhinho” sempre chama a atenção. Quase sempre acontece, e irrita, atrapalha, além do que, é uma falta de educação com o próprio palestrante, e aos demais da assistência. Esta distração do dono do aparelhinho, pode ser causada, pela mente dos demais integrantes da platéia. Vou explicar aqui, da forma mais simples possível. Aquilo que nos incomoda, chama a atenção e prende a nossa mente, é gravado nela e passa a se repetir, justamente porque demos atenção a isto. Esta explicação serve para o vizinho barulhento, a vizinha que caminha de salto, no andar de cima, o motoqueiro que adora chamar a atenção na sua rua à noite. Serve pra namorada que fala palavrão e você não gosta. E todas as situações que vierem à sua mente. Sendo o seu caso, como é o meu, em todos estes exemplos, faça o seguinte: não se importe mais com isto. Numa fase da minha vida, tive um relacionamento em que a namorada adorava pronunciar um palavrão, a cada esbarrão que dava, reclamei inúmeras vezes, quando parei de me importar, a tal criatura, também deixou de usar tais palavrões. Em alguns casos, é muito difícil, mas tente não dar importância. Serve pro cachorro do vizinho, que late a noite toda, e pra todos os incômodos da sua rotina. Pro motorista do táxi ou do ônibus, dirigindo ao celular. Não se importe mais, não pense no risco ou acidentes, (ao pensar poderá atraí-los), não ligue importância, deixa rolar e observe o que acontece. É como se você desmagnetizasse o ímã que atraía esta situação. A questão não te atrai mais. Você relaxando em relação à tais incômodos, interrompe todo o vínculo com o tal acontecimento. Aí, então, o vizinho barulhento vai embora, a namorada desbocada, resolve mudar o palavreado, o celular não toca mais em palestras. No caso da palestra, há mais pessoas na sala, e nem todos, chegaram ao mesmo estágio de aprendizado, então, perceberá mais vezes, por que não é só você no ambiente, então, entra a mente coletiva. No mesmo momento em que escrevo esta crônica, na cozinha da minha casa, as crianças no andar de cima do meu apartamento, estão gritando e eu aqui ensinando como agir nestes casos. Desliguei meus ouvidos, e as crianças foram brincar do outro lado, ainda as ouço, mas a intensidade do som, diminuiu bastante. Tenho ainda que desligar das pessoas fofoqueiras, “especuleiras”, relaxar em relação à metas, horários, e outras besteirinhas mais.
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By Paulo Sérgio Santos • Ímã • 0

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