Ao mesmo tempo que é fascinante tratar da mente, é também delicado, escrever sobre a mente de gente pequena, ou seja, as nossas crianças. Acredito que anomalias são desenvolvidas na mais tenra idade, como a ansiedade por exemplo. Eles perguntam: quanto tempo falta pra chegar em tal dia? Pra que eles entendam, podemos dizer que vamos dormir duas noites, se for este o número. Mas, temos de prestar atenção em nossos pimpolhos, pra que os ajudemos a não desenvolver estes males “modernos”. Penso, que podemos ensiná-los, a respirar melhor desde pequenos, para não sofrerem tanto enquanto esperam. Proporcionar- lhes entretenimento para manterem a mente ocupada. Muita conversa para obter deles as respostas certas. Observar, se eles tem paciência ao montar um brinquedo, ou desenvolver brincadeiras em grupo. Se, sabem esperar a hora certa para cada situação. Propus a ansiedade infantil como tema, mas amplio o assunto sobre os pequenos, como se relacionam com os demais? Sabem dividir? São sociáveis? Nos tempos atuais, surgem também as gerações equivalentes à época. Os pais estão preparados? Perguntas e mais perguntas. Ao meu ver, devemos ensinar as crianças a dividir, pra que não sejam egoístas. Devem se relacionar com outras, pra saberem que fazem parte de uma sociedade, e aprender a conviver. Muitos pais não usaram a tecnologia quando criança, e agora os seus filhos, estão a cada dia mais tendo acesso à informação. As diferenças de geração, significam aprendizado para todos, sejam pais ou filhos. A educação infantil é algo maravilhoso, as exigências são tantas, e não existem cursos, ou manual de instrução que dê jeito. Queremos ser pais, mas não sabemos como lidar com os filhos. A ideia que me ocorre é, viver a cada dia o seu aprendizado, tentando acertar ao máximo. Errar é humano, mas sem repetir os mesmos erros. Eles precisam pisar em pedras, pra aprenderem as suas lições e crescerem fortes. Pra encerrar este pensamento sobre educação infantil, me lembro de uma fábula, que a mamãe leoa joga o seu filhote no penhasco, pra que ele ao sair de lá, se torne o rei da selva. Não quer dizer que ela não o ame e sim que ela quer o desenvolvimento do filhote. E haja conversa para o “leãozinho” entender este amor.
Continue respirando…
maio 5 2013
A ansiedade infantil
Ao mesmo tempo que é fascinante tratar da mente, é também delicado, escrever sobre a mente de gente pequena, ou seja, as nossas crianças. Acredito que anomalias são desenvolvidas na mais tenra idade, como a ansiedade por exemplo. Eles perguntam: quanto tempo falta pra chegar em tal dia? Pra que eles entendam, podemos dizer que vamos dormir duas noites, se for este o número. Mas, temos de prestar atenção em nossos pimpolhos, pra que os ajudemos a não desenvolver estes males “modernos”. Penso, que podemos ensiná-los, a respirar melhor desde pequenos, para não sofrerem tanto enquanto esperam. Proporcionar- lhes entretenimento para manterem a mente ocupada. Muita conversa para obter deles as respostas certas. Observar, se eles tem paciência ao montar um brinquedo, ou desenvolver brincadeiras em grupo. Se, sabem esperar a hora certa para cada situação. Propus a ansiedade infantil como tema, mas amplio o assunto sobre os pequenos, como se relacionam com os demais? Sabem dividir? São sociáveis? Nos tempos atuais, surgem também as gerações equivalentes à época. Os pais estão preparados? Perguntas e mais perguntas. Ao meu ver, devemos ensinar as crianças a dividir, pra que não sejam egoístas. Devem se relacionar com outras, pra saberem que fazem parte de uma sociedade, e aprender a conviver. Muitos pais não usaram a tecnologia quando criança, e agora os seus filhos, estão a cada dia mais tendo acesso à informação. As diferenças de geração, significam aprendizado para todos, sejam pais ou filhos. A educação infantil é algo maravilhoso, as exigências são tantas, e não existem cursos, ou manual de instrução que dê jeito. Queremos ser pais, mas não sabemos como lidar com os filhos. A ideia que me ocorre é, viver a cada dia o seu aprendizado, tentando acertar ao máximo. Errar é humano, mas sem repetir os mesmos erros. Eles precisam pisar em pedras, pra aprenderem as suas lições e crescerem fortes. Pra encerrar este pensamento sobre educação infantil, me lembro de uma fábula, que a mamãe leoa joga o seu filhote no penhasco, pra que ele ao sair de lá, se torne o rei da selva. Não quer dizer que ela não o ame e sim que ela quer o desenvolvimento do filhote. E haja conversa para o “leãozinho” entender este amor.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Educação • 0