Biblioteca morta

Imagem extraída da internet

Andei fazendo o meu balanço de leituras e percebi que já acessei mais de 400 livros, e neste período, estou disposto a ler um por semana, então, em 2020 a meta é acessar mais 48 livros. Com o termo acessar, quero dizer que li, estudei e passei a pensar nisto com mais seriedade. Se, eu penso no assunto, e o estudo, eu faço o movimento de pôr a minha biblioteca em ação. Precisamos alimentar a nossa alma, da mesma maneira como alimentamos o corpo físico. Alimentamos a alma, ao dinamizar este conhecimento, que se transforma em sabedoria, espiritualidade. O teor desta crônica, é orientar pra que não tenhamos apenas a cultura livresca, mas a coragem de sermos pessoas melhores, e influenciadores de outras pessoas, a partir desta mesma cultura, que veio de leituras. Temos de crescer como seres humanos, propor novidades à humanidade. Um simples romance tem de servir pra algo, seja melhorar o vocabulário, ou nos incentivar a criar uma nova razão de vida, se inspirando no mocinho da trama que fez algo de bom, por alguém. Com isto não tornaremos a nossa mente uma caixa de entulhos, com bugigangas. Não podemos ser como aquelas pessoas que sofrem da síndrome de Diógenes, que juntam lixo, considerando que aquilo possa lhe ser útil em algum momento, mas que na verdade, não passa de porcaria sem utilidade. Este perfil de pessoas, pensam que quem guarda o que não presta tem o que precisa. Não devemos agir assim. Só guardemos conosco, aquilo que for útil e ainda estejamos prontos a compartilhar informação, cultura, educação, e tudo o que merecer alguma consideração positiva. Leia bons livros, estude, afinal o peso da caneta, é inferior ao peso da enxada e da pá. Dinamize a sua capacidade, tornando-a uma biblioteca dinâmica e útil ao mundo à sua volta.
Continue respirando…