Movimentos que a vida faz

Imagem extraída da internet

Eu acredito que ao nascer neste mundo passageiro, nós temos uma rota a seguir, um roteiro. É claro que ainda temos o livre arbítrio, onde vamos fazer aquilo que quisermos e arcarmos com a consequência. Nesta existência, já passei por várias cidades, atuei em diversas áreas e conheci gente dos mais variados estilos. Estou radialista e trabalho em outras áreas profissionalmente. O que eu quero dizer, é que como temos uma rota devemos segui-la para poder, então, cumprir a nossa sina. Os caminhos que vamos trilhar são os mais variados, inesperados e às vezes até podemos passar pelo preconceito das pessoas do nosso convívio. O importante nisto é entregar a missão, como se fosse um militar , onde missão dada é missão cumprida . Com a possibilidade de ter de retornar para aparar as arestas. Então, neste entendimento, se a vida propuser algum movimento diferente, podemos nesta ideia desenvolver outras situações e ainda deixar de lado o pré-conceito, racismo e outras atitudes tidas como anti-sociais e humanas. Sendo profissional da comunicação, sempre vi outras profissões com desdém e desrespeito como relatei nestas linhas, os movimentos da vida, me levaram à outras áreas de atuação. Antes estar no ambiente onde eu estou e o via com maus olhos, percebo que realmente tinha razão em pontos, mas que também existe um forte preconceito. Ao autuar numa destas áreas, fui ver que o outro lado também tem a sua importância. Vive momentos de risco, de problemas e está como para-choque da sociedade, pré-conceituosa e ainda ao julgamento daqueles que não vivem a experiência do outro lado do “balcão” e apontam o dedo em riste para o outro, sem dó nem piedade.

Cuidado: Você será como eu, levado ao outro lado da vida, para vestir as roupas daqueles profissionais e sentir na pele o que eles sentem.

Aconteceu comigo!

Sou radialista, graduado em marketing, escrevo para este blog, numerólogo, reikiano, estudante de filosofia e espiritualista.

 

Desde novembro de 2022, estou atuando como auxiliar de taxista, vivendo as mais variadas experiências. O medo de ser assaltado, o estresse do trânsito, o carro que pode estragar e toda forma de lições, por que, lidar com gente não está fácil. É uma boa experiência, mas pesada para a cabeça. Não me sinto menos por estar no táxi, não chego a viver o preconceito. Estou feliz, tentando melhorar como pessoa e profissional. Para mim desde que seja digno, me traga dinheiro e ajude pessoas não vejo problemas. Continuo radialista, atuando em tudo que já atuava, apenas acrescentei a tudo o táxi.

No táxi, tenho a oportunidade de pôr em prática bem mais o marketing do que no rádio, ou nas áreas convencionais. Isto se dá por que as vias normais estão entupidas e existe muita disputa de beleza. Nos movimentos que a vida faz, escrevo mais uma página da minha vida. Eu precisava passar por este  caminho. Tenho de encontrar pessoas, viver experiência, aprender, evoluir.

Até quando não sei. Mas, o tempo necessário pra crescer.

 

Estou feliz!

 

Continue respirando…