Não uso normalmente a palavra “coisa”, por não expressar nada, mas a expressão é costumeira, então, as vezes escapa.
Num período em que a situação não estava favorável pra mim, observei que, em alguns casos, pra outras pessoas, é muito pior, vou exemplificar: vi um senhor tomando um lanche, mas o seu aspecto físico, com olhos esbugalhados, e um possível retardamento mental, não o conheço pessoalmente, me levou a pensar existe situação pior que a minha, e aquele ser parecia conformado, por poder alimentar-se.
Vi também pessoas, que estão viciadas, na ruas, em condições sub-humanas, pedindo ajuda ou ainda falando sozinhas, porque as drogas, já consumiram com suas faculdades mentais. Analisei pessoas obesas, que não conseguem emagrecer, crianças que são “educadas” em calçadas, sendo discriminadas, por pertencerem a outra etnia. Cada uma destas circunstâncias citadas têm um por quê, nada é por acaso, mas me fez refletir, que mesmo assim, minha vida com problemas de toda ordem ainda é melhor, pois, afinal, tenho dois braços, duas pernas, saúde física e mental, posso entrar num shopping Center sem ser barrado, e não preciso ter medo, nem vergonha, de dizer qual religião pratico, ou se mudei de credo e porque.
É… tem mesmo vida pior que a minha.
Continue respirando…
out 22 2013
Tem “coisa” pior
Não uso normalmente a palavra “coisa”, por não expressar nada, mas a expressão é costumeira, então, as vezes escapa.
Num período em que a situação não estava favorável pra mim, observei que, em alguns casos, pra outras pessoas, é muito pior, vou exemplificar: vi um senhor tomando um lanche, mas o seu aspecto físico, com olhos esbugalhados, e um possível retardamento mental, não o conheço pessoalmente, me levou a pensar existe situação pior que a minha, e aquele ser parecia conformado, por poder alimentar-se.
Vi também pessoas, que estão viciadas, na ruas, em condições sub-humanas, pedindo ajuda ou ainda falando sozinhas, porque as drogas, já consumiram com suas faculdades mentais. Analisei pessoas obesas, que não conseguem emagrecer, crianças que são “educadas” em calçadas, sendo discriminadas, por pertencerem a outra etnia. Cada uma destas circunstâncias citadas têm um por quê, nada é por acaso, mas me fez refletir, que mesmo assim, minha vida com problemas de toda ordem ainda é melhor, pois, afinal, tenho dois braços, duas pernas, saúde física e mental, posso entrar num shopping Center sem ser barrado, e não preciso ter medo, nem vergonha, de dizer qual religião pratico, ou se mudei de credo e porque.
É… tem mesmo vida pior que a minha.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Pior • 0