Quando eu era criança, me perguntava, será que os profissionais da segurança, por terem autoridade, podem atirar nas pessoas, sem que isto seja considerado crime, ou então, que não seja pecado? Perguntas de uma criança, de pouco mais de 7 ou 8 anos de idade. E naquele tempo, as leis eram diferentes, havia menos punição, ou quase nenhuma, à estes profissionais. Mas, diante das leis divinas, qual o procedimento? Nem vou questionar as leis dos homens, que são “ajeitadas” a bel-prazer, conforme o estágio da evolução moral, de quem está envolvido, ou as suas conveniências. A minha crônica aborda a questão moral, como isto é encarado, diante de Deus, independente de acreditarmos Nele ou não. Em aula numa ocasião, foi abordado o assunto, e nos foi passado que , não se deve colocar a raiva em primeiro lugar, ou seja, não leve para o lado pessoal. Profissionais da segurança pública honestos, e equilibrados asseguram que o uso de armas, e força bruta, é uma das últimas atitudes a serem colocadas no trabalho. É da função, fazer cumprir a lei , mas não se deve, fazer mal uso da autoridade, aí sim, se cria dívidas espirituais. Se, a missão é capturar algum indivíduo, que esteja no crime, que seja feito apenas isto. E deixa que a lei seja cumprida, conforme determina a legislação. Quando alguma pessoa, que esteja ocupando uma função, e não a executa como têm de ser, também cria carmas pra sua vida. Por que a não execução das suas funções, pode também acarretar problemas ainda maiores, no meio em que se vive, e promovendo desordens. Moral da história: Faça o que têm de ser feito, mas sem raiva. Seja dono das suas emoções, no seu trabalho, e na vida pessoal. Não crie novas dívidas, queira transcendê-las.
Continue respirando…
ago 7 2016
Como agir
Quando eu era criança, me perguntava, será que os profissionais da segurança, por terem autoridade, podem atirar nas pessoas, sem que isto seja considerado crime, ou então, que não seja pecado? Perguntas de uma criança, de pouco mais de 7 ou 8 anos de idade. E naquele tempo, as leis eram diferentes, havia menos punição, ou quase nenhuma, à estes profissionais. Mas, diante das leis divinas, qual o procedimento? Nem vou questionar as leis dos homens, que são “ajeitadas” a bel-prazer, conforme o estágio da evolução moral, de quem está envolvido, ou as suas conveniências. A minha crônica aborda a questão moral, como isto é encarado, diante de Deus, independente de acreditarmos Nele ou não. Em aula numa ocasião, foi abordado o assunto, e nos foi passado que , não se deve colocar a raiva em primeiro lugar, ou seja, não leve para o lado pessoal. Profissionais da segurança pública honestos, e equilibrados asseguram que o uso de armas, e força bruta, é uma das últimas atitudes a serem colocadas no trabalho. É da função, fazer cumprir a lei , mas não se deve, fazer mal uso da autoridade, aí sim, se cria dívidas espirituais. Se, a missão é capturar algum indivíduo, que esteja no crime, que seja feito apenas isto. E deixa que a lei seja cumprida, conforme determina a legislação. Quando alguma pessoa, que esteja ocupando uma função, e não a executa como têm de ser, também cria carmas pra sua vida. Por que a não execução das suas funções, pode também acarretar problemas ainda maiores, no meio em que se vive, e promovendo desordens. Moral da história: Faça o que têm de ser feito, mas sem raiva. Seja dono das suas emoções, no seu trabalho, e na vida pessoal. Não crie novas dívidas, queira transcendê-las.
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By Paulo Sérgio Santos • Agir • 0