A etiqueta à mesa, não é a minha especialidade, mas hoje, dadas as circunstâncias, resolvi dar os meus “pitacos”, a partir de uma cena extremamente grosseira, que tive o desprazer de presenciar.
Uma criatura ao comer carne de frango, após consumir toda a carne, deu-se a chupar o osso, oferecendo aos demais, todo aquele barulho desagradável aos ouvidos, além do que, o quanto é nojento ver isto.
Pude analisar o desrespeito aos demais, a falta de educação à mesa, ao próprio alimento, sendo que tínhamos uma refeição farta, ao passo que alguém se presta pra chupar osso, deixe isto para os cães! Não consigo alcançar este nível, pra entender, que prazer teria um ser humano, ao chupar um osso.
Seja qual for a falta: de educação, moral, ou de espiritualidade, considerei a tal atitude, muito abaixo dos níveis permitidos em sociedade.
Por ter um pouco de intimidade com a criatura, tentei fazê-la entender o tamanho da falta de modos, mas isto foi impossível. Resolvi, então, sair do ambiente e mais tarde, já refeito da tal cena, refleti e resolvi escrever esta crônica. Estamos sujeitos a presenciar estes acontecimentos na família, no restaurante, no refeitório da empresa, enfim, em qualquer lugar na hora das refeições. As minhas crônicas são voltadas para o cotidiano, do ser humano, mente e espiritualidade. Após o meu constrangimento, pensei: o ser humano existe pra ser amado, entendido, apreciado nas suas melhores qualidades. Cabe à mim os melhores sentimentos. Vou amá-los, mesmo que, um porco no chiqueiro tomando lavagem, seja mais educado, que um ser humano, comendo à mesa, junto com outras pessoas.
Tolerância, amor e um pouco de educação não fazem mal a ninguém. Chupar osso à mesa deve ser cultura, ou a falta dela. Deixem isto aos cães de rua. Mas, continuo amando a tal pessoa, apesar da sua falta de etiqueta à mesa. Entre ser surdo e ter de ouvir estes barulhos, entendo que é melhor ter boa audição.
Continue respirando…
nov 14 2016
Atitude de cachorro
A etiqueta à mesa, não é a minha especialidade, mas hoje, dadas as circunstâncias, resolvi dar os meus “pitacos”, a partir de uma cena extremamente grosseira, que tive o desprazer de presenciar.
Uma criatura ao comer carne de frango, após consumir toda a carne, deu-se a chupar o osso, oferecendo aos demais, todo aquele barulho desagradável aos ouvidos, além do que, o quanto é nojento ver isto.
Pude analisar o desrespeito aos demais, a falta de educação à mesa, ao próprio alimento, sendo que tínhamos uma refeição farta, ao passo que alguém se presta pra chupar osso, deixe isto para os cães! Não consigo alcançar este nível, pra entender, que prazer teria um ser humano, ao chupar um osso.
Seja qual for a falta: de educação, moral, ou de espiritualidade, considerei a tal atitude, muito abaixo dos níveis permitidos em sociedade.
Por ter um pouco de intimidade com a criatura, tentei fazê-la entender o tamanho da falta de modos, mas isto foi impossível. Resolvi, então, sair do ambiente e mais tarde, já refeito da tal cena, refleti e resolvi escrever esta crônica. Estamos sujeitos a presenciar estes acontecimentos na família, no restaurante, no refeitório da empresa, enfim, em qualquer lugar na hora das refeições. As minhas crônicas são voltadas para o cotidiano, do ser humano, mente e espiritualidade. Após o meu constrangimento, pensei: o ser humano existe pra ser amado, entendido, apreciado nas suas melhores qualidades. Cabe à mim os melhores sentimentos. Vou amá-los, mesmo que, um porco no chiqueiro tomando lavagem, seja mais educado, que um ser humano, comendo à mesa, junto com outras pessoas.
Tolerância, amor e um pouco de educação não fazem mal a ninguém. Chupar osso à mesa deve ser cultura, ou a falta dela. Deixem isto aos cães de rua. Mas, continuo amando a tal pessoa, apesar da sua falta de etiqueta à mesa. Entre ser surdo e ter de ouvir estes barulhos, entendo que é melhor ter boa audição.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Osso • 0