Em tempos de Oscar, me ocorreu escrever algo usando este título. Mesmo que o assunto principal, não seja este, mas pra não deixar o trocadilho passar em branco, nesta crônica, uso este título. Já li um livro sobre as teorias de Charles Darwin, cientista inglês, onde ele diz que, os que sobreviverão aos tempos mais rudes, não serão aqueles mais inteligentes e fortes, mas os que têm mais capacidade de se adaptar as mudanças. E aqui estou eu, cidadão do mundo, com a sina de andarilho, vivendo um tempo numa cidade, outros tantos em outras e agora, chegando a mudar de estado. Ter vivido em vários ambientes diferentes, me trouxe aprendizado, acabei por desenvolver um pouco mais a tolerância e as minhas capacidades. Não acredito que tenha valido a pena no aspecto financeiro, mas como dinheiro a gente deixa aqui mesmo, não leva com a gente, ao partir desta vida, o que mais tive de lucro, foi o que compreendi. Acabei por desenvolver a resiliência, que é a capacidade de se superar e se recuperar das adversidades, tornando-se mais elástico, mental e espiritualmente. Vivi em regiões de descendentes de italianos, alemães, brasileiros puros, com pessoas cultas e outras nem tanto. Convivi com gremistas e colorados, com religiosos e ateus, com criaturas que só tem boca pra comer e ainda com tantos outros tagarelas. Tudo isto resulta em uma pessoa, que apreende a se adaptar, ou não aguenta o tranco. Acredito que já tenha quase apreendido esta lição, por tantas diferenças de culturas já presenciadas. Acho também que isto me será útil num futuro próximo. Hoje em dia, quando surge uma oportunidade, pra viver em outro lugar, de trabalhar em outra área, não exito, levanto acampamento e velas ao vento. Então, eu respondo a pergunta, feita no título deste texto: o prêmio vai pra quem têm capacidade, coragem pra mudança e atitude de empreendedor, que navega até que encontre um novo desafio.
Continue respirando…
fev 28 2017
E o Oscar vai pra quem
Em tempos de Oscar, me ocorreu escrever algo usando este título. Mesmo que o assunto principal, não seja este, mas pra não deixar o trocadilho passar em branco, nesta crônica, uso este título. Já li um livro sobre as teorias de Charles Darwin, cientista inglês, onde ele diz que, os que sobreviverão aos tempos mais rudes, não serão aqueles mais inteligentes e fortes, mas os que têm mais capacidade de se adaptar as mudanças. E aqui estou eu, cidadão do mundo, com a sina de andarilho, vivendo um tempo numa cidade, outros tantos em outras e agora, chegando a mudar de estado. Ter vivido em vários ambientes diferentes, me trouxe aprendizado, acabei por desenvolver um pouco mais a tolerância e as minhas capacidades. Não acredito que tenha valido a pena no aspecto financeiro, mas como dinheiro a gente deixa aqui mesmo, não leva com a gente, ao partir desta vida, o que mais tive de lucro, foi o que compreendi. Acabei por desenvolver a resiliência, que é a capacidade de se superar e se recuperar das adversidades, tornando-se mais elástico, mental e espiritualmente. Vivi em regiões de descendentes de italianos, alemães, brasileiros puros, com pessoas cultas e outras nem tanto. Convivi com gremistas e colorados, com religiosos e ateus, com criaturas que só tem boca pra comer e ainda com tantos outros tagarelas. Tudo isto resulta em uma pessoa, que apreende a se adaptar, ou não aguenta o tranco. Acredito que já tenha quase apreendido esta lição, por tantas diferenças de culturas já presenciadas. Acho também que isto me será útil num futuro próximo. Hoje em dia, quando surge uma oportunidade, pra viver em outro lugar, de trabalhar em outra área, não exito, levanto acampamento e velas ao vento. Então, eu respondo a pergunta, feita no título deste texto: o prêmio vai pra quem têm capacidade, coragem pra mudança e atitude de empreendedor, que navega até que encontre um novo desafio.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Oscar • 0