TTenho pensado as minhas crônicas, a partir de pontos bastante evidentes, tenho observado as questões religiosas. Com o crescimento de algumas, o desprestígio de outras, vejo as pessoas “batendo boca”, sobre o que é certo ou errado. Discutindo sobre a adoração de imagens, dízimo, quem é melhor, quem está errado, ou o que é certo ou errado. A perturbação que isto causa, quando se recebe uma visita indesejada, e a discussão é levada para o âmbito pessoal. Vi um post numa rede social, que mostrava algo assim:” sua falta de respeito à minha religião, mostra que você não está praticando a sua”. Nos seus princípios, todas as doutrinas são boas, com o passar do tempo, algumas foram distorcidas. Estas que o fizeram, por interesse, ego, poder financeiro, domínio de massa, estão prestando um desserviço, aos seus discípulos, criando grandes dívidas espirituais. Cada ser pensante, que participa de alguma instituição, deve observar, na sua vida pessoal, que resultados está tendo. Sendo honesto consigo, pra ter uma noção, de a quantas anda a sua vida. Uma reflexão sobre a sua existência, pensamentos, atitudes, saúde, analisando ainda aspectos como o financeiro e profissão. Relacionamentos com a família e a vida de um modo geral. Ao buscar uma pauta pra esta crônica, estava pensando sobre pessoas que dão lições de moral nos outros, e não se corrigem. Cometem os mesmos erros, mas, não se apercebem que são iguais, têm um ego tão alto e não enxergam a própria “cauda”. Uma análise de si, por si mesmo, não permitiria dizer: “não fume”, mas ao mesmo tempo, em que está com o cigarro na boca”. Penso que devemos em primeiro lugar, corrigirmos a nós mesmos, pra depois termos moral suficiente, pra discutirmos com os demais. E ai perceberemos, o quão é difícil a devida correção, logo, não haveria intromissão, egoísmo e tantas intrigas por estes motivos. Cada pessoa, está num patamar diferente da evolução, de nada adiantaria “esfregar no nariz”, aquilo que a criatura não quer ver. Por isto, se diz, que o traído é sempre o último a saber. Se não quer ver ou não acredita, deixa ele, existe tempo pra tudo. Sugiro uma nova postura: não discuta, não mostre o que a pessoa não está disposta a ver, apenas faça aquilo que considera certo, analisando os resultados que obtêm. Se, está dando certo, em time que está ganhando não se mexe. Deu errado, logo, terá que mover as peças para o time ganhar. Cada um têm o seu estágio, cultura, grau de escolaridade, vivências, comprometimentos, ideologias. Só vai enxergar, quando chegar a um certo ponto da evolução. Então, não adianta discutir, brigar, mostrar erros, fazer comparações. Deixa a água rolar, quando a mesma água quiser afogá-lo, a criatura aprenderá a nadar.
Continue respirando…
abr 24 2018
Não critique a minha pratique a sua
TTenho pensado as minhas crônicas, a partir de pontos bastante evidentes, tenho observado as questões religiosas. Com o crescimento de algumas, o desprestígio de outras, vejo as pessoas “batendo boca”, sobre o que é certo ou errado. Discutindo sobre a adoração de imagens, dízimo, quem é melhor, quem está errado, ou o que é certo ou errado. A perturbação que isto causa, quando se recebe uma visita indesejada, e a discussão é levada para o âmbito pessoal. Vi um post numa rede social, que mostrava algo assim:” sua falta de respeito à minha religião, mostra que você não está praticando a sua”. Nos seus princípios, todas as doutrinas são boas, com o passar do tempo, algumas foram distorcidas. Estas que o fizeram, por interesse, ego, poder financeiro, domínio de massa, estão prestando um desserviço, aos seus discípulos, criando grandes dívidas espirituais. Cada ser pensante, que participa de alguma instituição, deve observar, na sua vida pessoal, que resultados está tendo. Sendo honesto consigo, pra ter uma noção, de a quantas anda a sua vida. Uma reflexão sobre a sua existência, pensamentos, atitudes, saúde, analisando ainda aspectos como o financeiro e profissão. Relacionamentos com a família e a vida de um modo geral. Ao buscar uma pauta pra esta crônica, estava pensando sobre pessoas que dão lições de moral nos outros, e não se corrigem. Cometem os mesmos erros, mas, não se apercebem que são iguais, têm um ego tão alto e não enxergam a própria “cauda”. Uma análise de si, por si mesmo, não permitiria dizer: “não fume”, mas ao mesmo tempo, em que está com o cigarro na boca”. Penso que devemos em primeiro lugar, corrigirmos a nós mesmos, pra depois termos moral suficiente, pra discutirmos com os demais. E ai perceberemos, o quão é difícil a devida correção, logo, não haveria intromissão, egoísmo e tantas intrigas por estes motivos. Cada pessoa, está num patamar diferente da evolução, de nada adiantaria “esfregar no nariz”, aquilo que a criatura não quer ver. Por isto, se diz, que o traído é sempre o último a saber. Se não quer ver ou não acredita, deixa ele, existe tempo pra tudo. Sugiro uma nova postura: não discuta, não mostre o que a pessoa não está disposta a ver, apenas faça aquilo que considera certo, analisando os resultados que obtêm. Se, está dando certo, em time que está ganhando não se mexe. Deu errado, logo, terá que mover as peças para o time ganhar. Cada um têm o seu estágio, cultura, grau de escolaridade, vivências, comprometimentos, ideologias. Só vai enxergar, quando chegar a um certo ponto da evolução. Então, não adianta discutir, brigar, mostrar erros, fazer comparações. Deixa a água rolar, quando a mesma água quiser afogá-lo, a criatura aprenderá a nadar.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Sem categoria • 0