Numa aula de português elementar, observei que a professora, se referindo ao descobrir do Brasil, diz que não usa expressão descobridor, mas conquistador, ou seja, “apenas” conquistou o Brasil, onde aqui já estavam os índios. Eu acredito que encontrou, por mérito ou sorte, como for.
A partir disto comecei a pensar mais no assunto e resolvi escrever a respeito. E se Pedro não tivesse descoberto, conquistado ou encontrado o nosso país, o que teria acontecido?
Mas, e se não o tivesse conquistado ou encontrado? Pois bem, outro o faria , mais cedo ou mais tarde. Mas, por que ele e não outros? Por que era pra ser assim. Neste sentido, acredito que tinha algo traçado, por um plano superior. Algo poderia ter sido diferente, também, mas o destino principal aconteceu, com alguma mudança, aconteceu, ou está acontecendo.
E tínhamos que tomar este caminho, que ainda nos levará a outros. Temos um trajeto planejado, mas chegaremos a algo grandioso, a partir da conquista de Pedrinho. O que será de nós? Só Deus sabe. Mas, poderá ser bom, pelo menos acredito e torço. Mesmo depois de algum percalço.
Mudando de saco pra mala, ainda na aula de português, a professora faz outras referências, da nossa língua. Quando nossas mães, usavam palavras erradas, como: vassoura ou bassora, nós a corrigíamos, a professora esclarece que não há um erro, por que ela está comunicando e nós as entendemos. E está no seu ambiente particular. Se estivesse numa empresa, a linguagem deveria ser a adequada, pra ser entendida e aceita.
Esclarece ainda que no caso do acordo ortográfico, não se deve dizer reforma, e sim, uniformizar a língua, por que, no caso de reforma, usa-se quando tem algo estragado precisando de ajustes, o que não era o caso. Aderimos a reforma, apenas pra que todos os países lusófonos, ou seja, países que falam a língua portuguesa e que tem o mesmo som, pudessem se comunicar e serem entendidos também por outros países de forma uniforme. Reforma dá o sentido de consertar uma roupa velha, rasgada. E que não há linguagem errada e certa, mas adequada e inadequada. Não vá ao cinema de biquíni, e nem à praia de bota e bombacha.
Nesta crônica observamos a nossa linguagem, e entendemos que devemos estudar e assim, melhoramos.
Estudar nunca é demais e quem ganha? São aqueles que se debruçam em cima dos livros e se dedicam a um conhecimento.
Continue respirando…
jun 27 2018
Não descobriu conquistou
A partir disto comecei a pensar mais no assunto e resolvi escrever a respeito. E se Pedro não tivesse descoberto, conquistado ou encontrado o nosso país, o que teria acontecido?
Mas, e se não o tivesse conquistado ou encontrado? Pois bem, outro o faria , mais cedo ou mais tarde. Mas, por que ele e não outros? Por que era pra ser assim. Neste sentido, acredito que tinha algo traçado, por um plano superior. Algo poderia ter sido diferente, também, mas o destino principal aconteceu, com alguma mudança, aconteceu, ou está acontecendo.
E tínhamos que tomar este caminho, que ainda nos levará a outros. Temos um trajeto planejado, mas chegaremos a algo grandioso, a partir da conquista de Pedrinho. O que será de nós? Só Deus sabe. Mas, poderá ser bom, pelo menos acredito e torço. Mesmo depois de algum percalço.
Mudando de saco pra mala, ainda na aula de português, a professora faz outras referências, da nossa língua. Quando nossas mães, usavam palavras erradas, como: vassoura ou bassora, nós a corrigíamos, a professora esclarece que não há um erro, por que ela está comunicando e nós as entendemos. E está no seu ambiente particular. Se estivesse numa empresa, a linguagem deveria ser a adequada, pra ser entendida e aceita.
Esclarece ainda que no caso do acordo ortográfico, não se deve dizer reforma, e sim, uniformizar a língua, por que, no caso de reforma, usa-se quando tem algo estragado precisando de ajustes, o que não era o caso. Aderimos a reforma, apenas pra que todos os países lusófonos, ou seja, países que falam a língua portuguesa e que tem o mesmo som, pudessem se comunicar e serem entendidos também por outros países de forma uniforme. Reforma dá o sentido de consertar uma roupa velha, rasgada. E que não há linguagem errada e certa, mas adequada e inadequada. Não vá ao cinema de biquíni, e nem à praia de bota e bombacha.
Nesta crônica observamos a nossa linguagem, e entendemos que devemos estudar e assim, melhoramos.
Estudar nunca é demais e quem ganha? São aqueles que se debruçam em cima dos livros e se dedicam a um conhecimento.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Conquistador • 0