Num dia destes, observei o quanto as pessoas gostam de opinar, sobre a vida dos outros, com o pretexto de que sabem mais, ou querem mostrar que sabem. Muitas opiniões foram expostas, sobre a vida alheia, sem que as pessoas pedissem ou autorizassem. Observei ainda que, sob o pretexto de conhecimento, ou até vender serviços ou produtos, ocorreu a intromissão em assuntos íntimos. Muitas cabeças, e vidas foram mexidas, sem a devida explicação e permissão. Pra quem se diz entendido do assunto, é importante lembrar que terapeutas ou profissionais da área, só atendem em ambientes adequados. E que não o fazem em festas, sob o efeito de álcool .Considero de extrema falta de responsabilidade tais atitudes. Se o profissional quer o respeito, diante de seus pacientes, deve mostrar que o merece. Como alguém pode demonstrar capacidade, expondo a vida alheia em público e se expondo? Faltou ética, né? Nesta ocasião vi pessoas sendo analisadas, sem que pedissem, isto é profissionalismo? Nem aqui e nem na lua. Jamais me orientaria com uma pessoa assim. Esta que quer orientar, precisa em primeiro lugar ter pra ela. Por ter um mínimo de bom senso, consigo tomar as decisões, pela minha própria cabeça e não ser influenciado de forma errada. Mas, e quando uma pessoa não tem condições de avaliar algo, e esta “gavetinha” é aberta, sem o devido cuidado? Problema dela? Nada disto! Qualquer pessoa que queira orientar alguém, deve ter o discernimento, pra saber como e quando agir. Já tive orientações erradas e me enfiei onde não devia, por conta de orientadores irresponsáveis, movidos pelo ego. Aqueles que não ficam sem resposta, pra não perder a pose de sábios, que não passam de pseudo sábios inconsequentes. Tenho pra mim, que contraio dívidas, quando conduzo pessoas a caminhos errados. Não se deve ser terapeuta, fora do consultório, fora do devido ambiente de atendimento, como pode ser também, numa casa espírita ou espaço de reiki. Acredito que podemos conversar com as pessoas, em qualquer lugar, mas o que proponho aqui, é um pouco mais de responsabilidade, com a vida alheia.
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”. Carl Gustav Jung
Falando de mim, sou reikiano nível III, tenho algum conhecimento da espiritualidade, de PNL e outras áreas em que pude ler, estudar e conhecer. Mas, ao me propor a atender alguém ou orientá-lo, presto atenção no que faço, sob a pena de me “queimar” e induzir alguém a um caminho dolorido. A vida é um eterno aprender e a cada dia uma nova lição. Alguém poderia perguntar, mas Deus permite isto? Pode até permitir, pra se ter algum aprendizado, mas não podemos depositar nossos erros, na permissão divina. Que tal um pouco mais de comprometimento, ao mexer com a vida das pessoas, sob a condição de, estragar algumas áreas que são, na sua origem boas, por conta de exibicionismo e ego?
Aquelas pessoas, que naquele evento, foram bombardeadas, com as tais ideias, serão orientadas, ou largadas a mercê da maldade alheia? Será que não foram usadas, apenas pra que alguém vendesse um serviço? Ao se divulgar um trabalho, também, deve-se ter bom senso. Quando vidas estão sendo atingidas ainda mais.
Continue respirando…
jul 9 2018
O surto da opinião alheia
Num dia destes, observei o quanto as pessoas gostam de opinar, sobre a vida dos outros, com o pretexto de que sabem mais, ou querem mostrar que sabem. Muitas opiniões foram expostas, sobre a vida alheia, sem que as pessoas pedissem ou autorizassem. Observei ainda que, sob o pretexto de conhecimento, ou até vender serviços ou produtos, ocorreu a intromissão em assuntos íntimos. Muitas cabeças, e vidas foram mexidas, sem a devida explicação e permissão. Pra quem se diz entendido do assunto, é importante lembrar que terapeutas ou profissionais da área, só atendem em ambientes adequados. E que não o fazem em festas, sob o efeito de álcool .Considero de extrema falta de responsabilidade tais atitudes. Se o profissional quer o respeito, diante de seus pacientes, deve mostrar que o merece. Como alguém pode demonstrar capacidade, expondo a vida alheia em público e se expondo? Faltou ética, né? Nesta ocasião vi pessoas sendo analisadas, sem que pedissem, isto é profissionalismo? Nem aqui e nem na lua. Jamais me orientaria com uma pessoa assim. Esta que quer orientar, precisa em primeiro lugar ter pra ela. Por ter um mínimo de bom senso, consigo tomar as decisões, pela minha própria cabeça e não ser influenciado de forma errada. Mas, e quando uma pessoa não tem condições de avaliar algo, e esta “gavetinha” é aberta, sem o devido cuidado? Problema dela? Nada disto! Qualquer pessoa que queira orientar alguém, deve ter o discernimento, pra saber como e quando agir. Já tive orientações erradas e me enfiei onde não devia, por conta de orientadores irresponsáveis, movidos pelo ego. Aqueles que não ficam sem resposta, pra não perder a pose de sábios, que não passam de pseudo sábios inconsequentes. Tenho pra mim, que contraio dívidas, quando conduzo pessoas a caminhos errados. Não se deve ser terapeuta, fora do consultório, fora do devido ambiente de atendimento, como pode ser também, numa casa espírita ou espaço de reiki. Acredito que podemos conversar com as pessoas, em qualquer lugar, mas o que proponho aqui, é um pouco mais de responsabilidade, com a vida alheia.
Falando de mim, sou reikiano nível III, tenho algum conhecimento da espiritualidade, de PNL e outras áreas em que pude ler, estudar e conhecer. Mas, ao me propor a atender alguém ou orientá-lo, presto atenção no que faço, sob a pena de me “queimar” e induzir alguém a um caminho dolorido. A vida é um eterno aprender e a cada dia uma nova lição. Alguém poderia perguntar, mas Deus permite isto? Pode até permitir, pra se ter algum aprendizado, mas não podemos depositar nossos erros, na permissão divina. Que tal um pouco mais de comprometimento, ao mexer com a vida das pessoas, sob a condição de, estragar algumas áreas que são, na sua origem boas, por conta de exibicionismo e ego?
Aquelas pessoas, que naquele evento, foram bombardeadas, com as tais ideias, serão orientadas, ou largadas a mercê da maldade alheia? Será que não foram usadas, apenas pra que alguém vendesse um serviço? Ao se divulgar um trabalho, também, deve-se ter bom senso. Quando vidas estão sendo atingidas ainda mais.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Surto • 0