Imagem extraída da internet.
Estou me graduando em marketing, e nesta formação, tenho aprendido algumas lições bastante importantes, e uma delas, quero dividi-la aqui com os meus leitores. Já tinha a informação por parte de correntes religiosas e ou espirituais, que não se deve julgar as pessoas, por não caber a nós esta atitude. Que caberia a um juiz, seja ele na terra, ou numa esfera maior, no plano espiritual. Como sou estudante de comunicação, aprendi que no marketing, não se usa o certo ou errado, mas sim, o adequado ou inadequado. Na língua portuguesa, também encontramos esta orientação, no que se refere a nossa comunicação. O que eu quero trazer com isto, nestas linhas é que, as correntes mesmos que em áreas diferentes, concordam no que se refere a julgamento, pré-conceito e outras atitudes relacionadas, que colocam um “carimbo” na testa das pessoas, dizendo: ele é isto ou aquilo.
Já conhecia as teorias espiritualistas sobre este assunto, mas me chamou a atenção que o marketing converge e explica de maneira mais elucidativa e abrangente. Não classificamos pessoas, mas as segmentamos. Quando me perguntam, o que eu acho a respeito disto, ou de certa pessoa, ou ainda alguma atitude de alguém, respondo que não cabe à mim o julgamento. Esclareço, ou analiso, a partir daquilo que é necessário, dentro da empresa, escola, ou em qualquer ambiente, dentro da orientação à que cabe e nunca a partir de um pré-conceito. Pra entender, se alguém for à praia, com traje de gala, estará desta forma inadequado, e nunca errado, por que não cabe julgamento ou apontar o dedo. Mas, por que inadequado? Por que com salto alto, este irá ficar preso na areia, tira a facilidade de locomoção, então, inadequado. Aqui estou propondo que se elimine, o juízo de valor. Quando eu estou agindo dentro do juízo de valor, estou julgando o que é certo ou errado, útil ou inútil, a partir dos meus valores. O que é certo pra mim, é errado pra outro. Cada ser humano tem uma visão de valor, a partir da sua cultura , educação, ou meio em que vive.Teria que haver um padrão, e o quê ou quem define este modelo? A sociedade conservadora, ou a inovação a qualquer custo, que menospreza valores que perpetuam por séculos, e quem disse que valores antigos devem permanecer, ou quais? Então, entra valores de moral e ou ética. O meu direito vai até onde, começa o direito do outro. E a legislação vem pra definir algumas questões relacionadas às leis do país. Naquilo que está devidamente regulamentado, dentro das leis brasileiras, ou do país onde estiver acontecendo alguma situação.
Tenho aprendido em longas reflexões, a não julgar, não apontar o dedo e não pôr “carimbo” na testa de ninguém, no mesmo momento, em que encontro na rua uma pessoa, que entende, ter o direito de se vestir da forma mais diferente possível. Com roupas fora do padrão, daquilo que estamos acostumados, então, tenho que me lembrar, das lições da língua portuguesa, do marketing, que não existe certo ou errado. Aquela vestimenta pode ser inadequada pra certas ocasiões, e a sociedade irá julgar, a partir dos seus paradigmas, mas se a pessoa sente-se à vontade, cabe aos demais aceitá-la, ou no caso de uma empresa cabe a decisão de contratá-la ou não. Em se tratando de um cliente, ele primeiro lugar, ele compra a minha aparência, pra depois, me dar a devida atenção, e na sequência comprar o meu produto, além do pré-conceito, existe ainda as relações profissionais, que voltamos ao adequado ou inadequado.
Continue respirando…
jul 17 2019
Adequado ou inadequado
Imagem extraída da internet.
Já conhecia as teorias espiritualistas sobre este assunto, mas me chamou a atenção que o marketing converge e explica de maneira mais elucidativa e abrangente. Não classificamos pessoas, mas as segmentamos. Quando me perguntam, o que eu acho a respeito disto, ou de certa pessoa, ou ainda alguma atitude de alguém, respondo que não cabe à mim o julgamento. Esclareço, ou analiso, a partir daquilo que é necessário, dentro da empresa, escola, ou em qualquer ambiente, dentro da orientação à que cabe e nunca a partir de um pré-conceito. Pra entender, se alguém for à praia, com traje de gala, estará desta forma inadequado, e nunca errado, por que não cabe julgamento ou apontar o dedo. Mas, por que inadequado? Por que com salto alto, este irá ficar preso na areia, tira a facilidade de locomoção, então, inadequado. Aqui estou propondo que se elimine, o juízo de valor. Quando eu estou agindo dentro do juízo de valor, estou julgando o que é certo ou errado, útil ou inútil, a partir dos meus valores. O que é certo pra mim, é errado pra outro. Cada ser humano tem uma visão de valor, a partir da sua cultura , educação, ou meio em que vive.Teria que haver um padrão, e o quê ou quem define este modelo? A sociedade conservadora, ou a inovação a qualquer custo, que menospreza valores que perpetuam por séculos, e quem disse que valores antigos devem permanecer, ou quais? Então, entra valores de moral e ou ética. O meu direito vai até onde, começa o direito do outro. E a legislação vem pra definir algumas questões relacionadas às leis do país. Naquilo que está devidamente regulamentado, dentro das leis brasileiras, ou do país onde estiver acontecendo alguma situação.
Tenho aprendido em longas reflexões, a não julgar, não apontar o dedo e não pôr “carimbo” na testa de ninguém, no mesmo momento, em que encontro na rua uma pessoa, que entende, ter o direito de se vestir da forma mais diferente possível. Com roupas fora do padrão, daquilo que estamos acostumados, então, tenho que me lembrar, das lições da língua portuguesa, do marketing, que não existe certo ou errado. Aquela vestimenta pode ser inadequada pra certas ocasiões, e a sociedade irá julgar, a partir dos seus paradigmas, mas se a pessoa sente-se à vontade, cabe aos demais aceitá-la, ou no caso de uma empresa cabe a decisão de contratá-la ou não. Em se tratando de um cliente, ele primeiro lugar, ele compra a minha aparência, pra depois, me dar a devida atenção, e na sequência comprar o meu produto, além do pré-conceito, existe ainda as relações profissionais, que voltamos ao adequado ou inadequado.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Conceitos • 0