Sou muito observador, também por isto ,escrevo com facilidade. Numa ocasião, vi um advogado parar o trânsito, numa rua movimentada, pra que duas senhoras pudessem atravessar a via. Naquele dia me pareceu exibicionismo tal atitude, mas ontem à noite aconteceu o mesmo comigo, e então, pude entender o que se passa nestas ocasiões. Numa faixa de pedestres, uma senhora deficiente física, com o seu andador, estava esperando o trânsito cessar, pra que pudesse atravessar a rua Osvaldo Aranha no centro de Montenegro. Ao me deparar com a situação, logo disse à esta senhora:- vou sinalizar para os motoristas, caso contrário não conseguirá fazer a travessia, tão logo sinalizei, todos pararam, e ela pode atravessar. Neste texto cabe duas reflexões:
1-) O meu julgamento, quando aquele advogado parou o trânsito pra duas senhoras atravessarem a rua . 2-) A educação dos condutores não anda muito boa, não param na faixa de pedestres, priorizando o cidadão “não motorizado”, não se colocando no lugar destes, quando estão dirigindo, talvez vejam o lado oposto quando estiver como pedestre.
O julgamento sem analisar o todo, é apenas um julgamento vazio, mas o entendimento da situação nos proporciona elevação espiritual, portanto, crescimento. A educação no dia a dia precisa ser melhorada, não só no trânsito, como em qualquer lugar. No ambiente de trabalho, com as palavras, pessoas, enfim, nas mais variadas situações. E as situações de desrespeito vão da faixa de pedestres, a poluição sonora, poluição do ar, às mulheres, idosos, crianças e toda forma de abuso. Brincadeiras de duplo sentido, palavras ásperas e desnecessárias. Se, do outro lado houve um desconforto, já é sinal que pode ter havido desrespeito. Também não podemos fazer o tipo sensível, que se ofende com tudo, que têm orgulho ferido. Equilíbrio no pensar e agir. Reflexão, mas é claro, que entre amigos íntimos e de longa data, se permite um pouco mais de flexibilidade.
Continue respirando…
maio 18 2013
A faixa do desrespeito
Sou muito observador, também por isto ,escrevo com facilidade. Numa ocasião, vi um advogado parar o trânsito, numa rua movimentada, pra que duas senhoras pudessem atravessar a via. Naquele dia me pareceu exibicionismo tal atitude, mas ontem à noite aconteceu o mesmo comigo, e então, pude entender o que se passa nestas ocasiões. Numa faixa de pedestres, uma senhora deficiente física, com o seu andador, estava esperando o trânsito cessar, pra que pudesse atravessar a rua Osvaldo Aranha no centro de Montenegro. Ao me deparar com a situação, logo disse à esta senhora:- vou sinalizar para os motoristas, caso contrário não conseguirá fazer a travessia, tão logo sinalizei, todos pararam, e ela pode atravessar. Neste texto cabe duas reflexões:
1-) O meu julgamento, quando aquele advogado parou o trânsito pra duas senhoras atravessarem a rua . 2-) A educação dos condutores não anda muito boa, não param na faixa de pedestres, priorizando o cidadão “não motorizado”, não se colocando no lugar destes, quando estão dirigindo, talvez vejam o lado oposto quando estiver como pedestre.
O julgamento sem analisar o todo, é apenas um julgamento vazio, mas o entendimento da situação nos proporciona elevação espiritual, portanto, crescimento. A educação no dia a dia precisa ser melhorada, não só no trânsito, como em qualquer lugar. No ambiente de trabalho, com as palavras, pessoas, enfim, nas mais variadas situações. E as situações de desrespeito vão da faixa de pedestres, a poluição sonora, poluição do ar, às mulheres, idosos, crianças e toda forma de abuso. Brincadeiras de duplo sentido, palavras ásperas e desnecessárias. Se, do outro lado houve um desconforto, já é sinal que pode ter havido desrespeito. Também não podemos fazer o tipo sensível, que se ofende com tudo, que têm orgulho ferido. Equilíbrio no pensar e agir. Reflexão, mas é claro, que entre amigos íntimos e de longa data, se permite um pouco mais de flexibilidade.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • desrespeito • 0