Abraços

Um artista em São Paulo, na praça da Sé, resolveu fazer uma experiência, onde ele pedia abraços aos cidadãos que estavam passando pelo local. E, o resultado da experiência, foi mesmo muito interessante. Algumas pessoas aceitaram abraçar estranhos, ao passo que outros não. Antes do julgamento, quero dizer que abraçar os irmãos, que somos, deveria ser algo que o fizéssemos a toda hora, sem medo, ou pré-conceito. Nesta crônica, proponho um pouco mais de humanismo, menos egoísmo, e uma vida mais saudável, e aqui, estou falando de saúde mental, física e espiritual. Uma pessoa que abraça vive melhor, por que ela troca energia, quem é abraçado têm a sua alma acariciada. Criança muito abraçada na infância desenvolve bem a autoestima. Idosos que recebem abraços, se sentem amados, respeitados e vivem mais, e melhor. Somos carentes e precisamos manifestar, e receber este amor. Abraçar é também uma manifestação de amor. Mas, como deve ser este abraço? Qual a quantidade ideal? Abraço deve ser apertado, sentido, não finja que está abraçando, de fingimento o mundo está cheio. Em leituras que fiz, descobri que o ideal são 14 abraços ao dia, e alguém perguntará por que 14, poderia ser 9, 18, ou 5. Abrace, e depois me conte o que você experimentou. Ao abraçar, liberamos no organismo, substâncias que nos trazem bem estar.  Aqui algumas delas: oxitocina, dopamina, serotonina, e ainda a endorfina, quando rimos. Abrace muito!!!
Continue respirando…