Recém acabou a copa do mundo e os assuntos ainda são referentes a ela, e já estamos especulando a próxima. Um pesquisa realizada antes do início da copa, mostrou que 53% dos brasileiros, não estavam interessados na copa do mundo da Rússia. Percebi nas minhas pesquisas particulares, que uma boa parte das empresas e seus colaboradores, também não estavam tão envolvidos com a copa, comprovando, então, a tal pesquisa. De minha parte, fiz até aposta contra a seleção brasileira, e naquele jogo perdi. Torci contra na copa inteira, mas torci contra a seleção e nunca contra o nosso país. Torci contra a seleção, por ser na minha opinião, apenas mais uma via da corrupção, através dela, milhões são desviados e usados pra este fim, e os outros tantos milhões, vão para os bolsos de corruptos e corruptores.
Enquanto patrocinadores escalarem jogadores, estaremos repetindo os mesmos erros de sempre.
Não sou contra o dinheiro, bem pelo contrário, mas isto, não pode ser o mote principal de tudo.
Ao meu ver, os jogadores devem ser escalados, pelas suas qualidades técnicas, habilidades e resultados dentro de campo. Ai colocam o manequim, que troca de cabelo todos os dias, pra aparecer na mídia, mas que dentro de campo, já por duas edições da copa, não apresentou um futebol com qualidade, que justificasse a sua escalação. E até quando vamos insistir nestes modelos? Eternamente, ou teremos mudanças? Estas mudanças, devem primeiro ocorrer na população, naqueles chamados de torcedores. Queremos ser piadas sem graça, de novo?
Escrevi aqui, que torço contra a seleção, mas nunca contra o nosso país. Quero que o Brasil volte a ter emprego, que tenha saúde, educação, segurança, e é pra esta nação, que faço a minha respeitosa torcida, com guaraná e pipoca.
Nasci no século passado, e não vi até hoje uma crise tão grande como esta, onde empresas de grande porte, foram abaixo, como se fossem apenas um barraco mal construído.
Teremos saída? Certamente que sim, mas tem de haver uma revolução nas atitudes de pessoas físicas e jurídicas, iniciando pelos representantes na política. Mas, quem põe estas criaturas corruptas no poder? Somos nós, eu e você.
Não tenho a solução, mas proponho reflexão, sem apaixonamentos ou fanatismo cego.
Este ano tem eleição de novo, e dai, qual a atitude? Urna, não é vaso sanitário.
jul 18 2018
Contra o país nunca
Recém acabou a copa do mundo e os assuntos ainda são referentes a ela, e já estamos especulando a próxima. Um pesquisa realizada antes do início da copa, mostrou que 53% dos brasileiros, não estavam interessados na copa do mundo da Rússia. Percebi nas minhas pesquisas particulares, que uma boa parte das empresas e seus colaboradores, também não estavam tão envolvidos com a copa, comprovando, então, a tal pesquisa. De minha parte, fiz até aposta contra a seleção brasileira, e naquele jogo perdi. Torci contra na copa inteira, mas torci contra a seleção e nunca contra o nosso país. Torci contra a seleção, por ser na minha opinião, apenas mais uma via da corrupção, através dela, milhões são desviados e usados pra este fim, e os outros tantos milhões, vão para os bolsos de corruptos e corruptores.
Enquanto patrocinadores escalarem jogadores, estaremos repetindo os mesmos erros de sempre.
Não sou contra o dinheiro, bem pelo contrário, mas isto, não pode ser o mote principal de tudo.
Ao meu ver, os jogadores devem ser escalados, pelas suas qualidades técnicas, habilidades e resultados dentro de campo. Ai colocam o manequim, que troca de cabelo todos os dias, pra aparecer na mídia, mas que dentro de campo, já por duas edições da copa, não apresentou um futebol com qualidade, que justificasse a sua escalação. E até quando vamos insistir nestes modelos? Eternamente, ou teremos mudanças? Estas mudanças, devem primeiro ocorrer na população, naqueles chamados de torcedores. Queremos ser piadas sem graça, de novo?
Escrevi aqui, que torço contra a seleção, mas nunca contra o nosso país. Quero que o Brasil volte a ter emprego, que tenha saúde, educação, segurança, e é pra esta nação, que faço a minha respeitosa torcida, com guaraná e pipoca.
Nasci no século passado, e não vi até hoje uma crise tão grande como esta, onde empresas de grande porte, foram abaixo, como se fossem apenas um barraco mal construído.
Teremos saída? Certamente que sim, mas tem de haver uma revolução nas atitudes de pessoas físicas e jurídicas, iniciando pelos representantes na política. Mas, quem põe estas criaturas corruptas no poder? Somos nós, eu e você.
Não tenho a solução, mas proponho reflexão, sem apaixonamentos ou fanatismo cego.
Este ano tem eleição de novo, e dai, qual a atitude? Urna, não é vaso sanitário.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Copa • 0