As crônicas que escrevo, na maioria das vezes, são resultado das minhas vivências, e consequentes reflexões. Vou contar isto pra vocês, talvez não devesse. Um cliente daqueles muito chato, me tirou do sério, mas não o tratei mal , e continuei fazendo aquilo que faltava, pra terminar aquele atendimento. Ele me pediu ajuda, além das minhas funções no que não o atendi, por birra. E lá se foi “chatonildo”, pagar os seus pecados. Depois daquele turbilhão de emoções, eu pude refletir, e entendi, que poderia tê-lo ajudado, além das minhas atribuições, mas mesmo assim, não agi em prol do tal cidadão. Eu poderia ter feito mais, mas a birra, o orgulho, e as emoções a flor da pele, foram as barreiras, que me impediram de contribuir com outro ser humano, igual à mim. Que erra, e acerta tanto quanto eu. São nestas ocasiões, que deixamos de evoluir moral, e espiritualmente. Não regredi nesta situação, mas deixei de evoluir um tiquinho a mais, quando domamos estas feras internas, um pouco a mais do ogro é tratado, assim quem sabe, uma mancha é tirada do nosso perispírito. Teve também uma outra ocasião, em que poderia, ter ajudado, e não ajudei. Ao refletir, quis se instalar em mim, um leve sentimento de culpa, o que não permiti acontecer. Valeu a reflexão, mas era isto, e valeu! Numa próxima ocasião, farei melhor. Ajudar os outros não mata, e ainda pode eliminar alguns carmas, que foram contraídos por outras escolhas erradas.
Continue respirando…
set 23 2016
Eu poderia ter feito mais
As crônicas que escrevo, na maioria das vezes, são resultado das minhas vivências, e consequentes reflexões. Vou contar isto pra vocês, talvez não devesse. Um cliente daqueles muito chato, me tirou do sério, mas não o tratei mal , e continuei fazendo aquilo que faltava, pra terminar aquele atendimento. Ele me pediu ajuda, além das minhas funções no que não o atendi, por birra. E lá se foi “chatonildo”, pagar os seus pecados. Depois daquele turbilhão de emoções, eu pude refletir, e entendi, que poderia tê-lo ajudado, além das minhas atribuições, mas mesmo assim, não agi em prol do tal cidadão. Eu poderia ter feito mais, mas a birra, o orgulho, e as emoções a flor da pele, foram as barreiras, que me impediram de contribuir com outro ser humano, igual à mim. Que erra, e acerta tanto quanto eu. São nestas ocasiões, que deixamos de evoluir moral, e espiritualmente. Não regredi nesta situação, mas deixei de evoluir um tiquinho a mais, quando domamos estas feras internas, um pouco a mais do ogro é tratado, assim quem sabe, uma mancha é tirada do nosso perispírito. Teve também uma outra ocasião, em que poderia, ter ajudado, e não ajudei. Ao refletir, quis se instalar em mim, um leve sentimento de culpa, o que não permiti acontecer. Valeu a reflexão, mas era isto, e valeu! Numa próxima ocasião, farei melhor. Ajudar os outros não mata, e ainda pode eliminar alguns carmas, que foram contraídos por outras escolhas erradas.
Continue respirando…
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