abr 12 2019
Não ponha o dedo no ventilador
Eu estava empenhado em fazer com que uma pessoa não desistisse de uma atividade em que estávamos envolvidos. Argumentei de toda a forma possível, mas não consegui tirar a pessoa do labirinto, em que se meteu. Pois, vive num mundinho particular. Numa manhã indo ao trabalho a pé, comecei a me sentir irritado, nervoso, desanimado, até contrai um resfriado. Estava mesmo com a minha imunidade baixa e não estava me protegendo em nível energético. Por alguns dias, considerei que ao caminhar, pudesse estar mexendo com o meu emocional, e isto fosse a causa da minha irritação, que me causava o mal estar. Como continuei no meu curso, fui entender que na verdade, eu estava descendo a minha vibração mental, na mesma frequência desta pessoa. Comecei a ter as mesmas sensações dela. Pensamentos de desistência, revolta e querendo “bater boca” com as pessoas das minhas relações. Depois da descoberta, pensei que eu tivesse importado os obsessores dela pra mim. Agora mais consciente da situação, entendi tudo bem melhor. Quem está num curso, se desenvolvendo, buscando crescer, muda a frequência, ao passo que alguém que desiste, está se fechando e até baixando a sua vibração, logo, também deixando assim, cair a sua frequência.
Quem está no andar de cima, consegue descer, quando quer, mas quem está no andar de baixo, já é mais difícil ascender. Tem de querer muito. Aquele que sobe e desce, em algum momento cansa, precisa escolher entre descer em definitivo, ou sair fora desta empreitada indigna. No meu caso, resolvi cair fora de algo que não me pertence, não cabe à mim.
Agora quando alguém quer desistir, não me meto. A vida é dele, faça o que quiser. Não coloco o dedo no ventilador, posso me machucar. Cada um com a sua própria história. E eu cuido de escrever a minha.
Continue respirando…
Quem está no andar de cima, consegue descer, quando quer, mas quem está no andar de baixo, já é mais difícil ascender. Tem de querer muito. Aquele que sobe e desce, em algum momento cansa, precisa escolher entre descer em definitivo, ou sair fora desta empreitada indigna. No meu caso, resolvi cair fora de algo que não me pertence, não cabe à mim.
Agora quando alguém quer desistir, não me meto. A vida é dele, faça o que quiser. Não coloco o dedo no ventilador, posso me machucar. Cada um com a sua própria história. E eu cuido de escrever a minha.
Continue respirando…
abr 23 2019
A visão comercial e o meio ambiente
Imagem extraída da internet.
Ações como esta, precisam ser assimiladas aqui no Brasil também, mas sair simplesmente da visão comercial e assumir uma visão holística. Enquanto os empresários pensarem apenas em tomar atitudes que resultem em lucro financeiro, ainda não terão entendido a gravidade, das questões relacionadas ao meio ambiente. E se isto não passasse pelo bolso, teria a mesma importância? Temos de ter o real entendimento das condições climáticas, além do capital. Não menosprezo aqui este ponto, por que nenhuma empresa resiste, sem o fluxo de caixa, mas temos de ir além. Devemos pensar em que planeta deixaremos aos nossos sucessores, sejam colegas de trabalho, filhos, ou à toda a humanidade, da qual fazemos parte. O governo precisa também fazer a sua parte, com políticas efetivas, que tragam algum resultado, que se observe na prática. Algumas ações já foram tomadas, mas ainda são muito tímidas, dadas a necessidade atual do planeta. Este assunto, já é ensinado na sala de aula, mas precisa ir às ruas, empresas de todos os portes, outras escolas, e ainda, chegar à toda a população, e o cidadão, entender o quanto isto é fundamental na vida de cada um de nós. Em alguns casos, o problema é estrutural, onde as pessoas são vítimas, e não percebem, que estão passando por isto. Um problema estrutural, é algo que está tão arraigado na cultura daquela pessoa, que ela comete o erro, mas não se toca disto.
O desodorante que usamos é aerosol? Ele afeta a camada de ozônio. Talvez com a informação, poderemos usar o desodorante em outras formas como o creme e o roll-on, mais ecológicos. O detergente é biodegradável? Parece chique, sair do shopping com um monte de sacolas, mas já pensamos, no que estamos fazendo com o meio ambiente? Lá na frente, poderemos ser “vítimas” de nossas próprias atitudes. Usando uma linguagem espiritualista, e se nós reencarnarmos, que planeta, encontraremos?
Aquele que tivermos deixado…
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Planeta, Sem categoria • 0