Nuances

Imagem extraída da internet

Quando eu me apercebo que estou me metendo na vida dos outros, mesmo que eu esteja sozinho no ambiente, onde tenho a constatação, fico vermelho de vergonha. E isto aconteceu de novo! Às vezes influencio pessoas, em algumas decisões, e depois acabo por perceber que era um desejo meu e não daquela pessoa. Tudo bem, que sou um bom vendedor, mas tem situações em que não se trata disto, não é uma venda de um produto e sim, o respeito à decisão do outro. No tempo dele. Ainda tenho um mérito, por que ao me “tocar” de que cometi um erro, ainda consigo pedir desculpas, pelas minhas atitudes. Parece algo grandioso, mas o ideal é não errar.

Por outro lado, isto parece um gatilho da auto-rejeição. Quando alguém discorda, como quem tomou um não, então, passo a rever a atitude. E me vejo uma criança, de carinha no chão.

Seja pela rejeição, pela intromissão, o fato merece alguma atenção, pra que seja corrigido e as atitudes passem a ser melhores. Me chamaram pra reunião e eu já pensei que fosse algo ruim, que talvez, tivesse mesmo feito algo errado. E não era, veio coisa boa.

Trocando de saco pra mala…mas, ainda na mesma linha.

Quando surge alguma situação, de desconforto, ou de inconformidade, acredito que seja importante, mostrar àqueles que organizam o ambiente, seja no comércio, na vida particular ou em qualquer lugar, que isto não está em acordo com as nossas necessidades, e a partir disto, tentar adequar a algo.

Às vezes o problema nem é tão grande e criamos uma tempestade em copo d’água.

Quando respiramos, colocamos a mente no seu devido lugar, antes de mandar todo mundo às favas, veja o que realmente está acontecendo, e tome a sua atitude.

Continue respirando…