Imagem extraída da internet
Nas minhas vivências, eu experiencio de tudo, situações boas e outras nem tão boas. Encontro pessoas de boa índole, verdadeiras e outras que não estão comprometidas, mesmo que queiram mostrar isto, por falsos conceitos, ou dar satisfação a sociedade. Consideram- se espiritualizadas, mas são como aquele chinelo, bem simples, sem qualidade, comprado em balaio, mas que está enfeitado, com brilho e penduricalhos. Vivem de aparências, mas são vazias por dentro e ao dizer isto, me refiro, a sabedoria, e a verdadeira espiritualidade, a prática dela.
O chinelo comprado em balaio por R$ 9,99 ou até menos, não tem valor agregado, é mais barato, resolve a situação naquele momento, pra gastar menos, mas o comprador terá de comprá-lo mais vezes, pra ter algo pra usar. Se fizer a devida conta, perceberá que não vale a pena, comprar produto barato, que não tenha qualidade.
Existem pessoas baratas, que soltam as tiras, e que mesmo que sejam bonitas, não somam nada além disto. Comparar um ser humano com um chinelo sem valor, me parece mesmo indevido. Porém, há pessoas que se comportam desta maneira. A linguagem do dia-a-dia, refere-se mesmo à uma pessoa sem valor como “chinelo”.
Não cabe à mim o julgamento, não sou juiz e nem Deus. Porém, quando este perfil de pessoas me rodeiam, me causam grande angústia. Mentem pelo prazer da mentira, enganam pelo prazer de fazê-lo. Não percebem, que estão criando isto pra elas de volta em algum momento. Num relacionamento, trabalho, vida pessoal, e em tudo.
Algumas pessoas são tão pobres, que tem apenas dinheiro. A noção de ética e moral é um tanto fora da curva. Pregam a moral e a ética, mas a prática é totalmente distorcida. Sem nada disto, ou engessada.
Pra não sermos comparados a chinelos vendidos em balaio na promoção, que busquemos mais ser do que estar. Só levaremos desta vida valores, e não o dinheiro ou os bens materiais. Pense nisto em quanto há tempo.
Continue respirando…
Paulo Sérgio Santos é radialista, graduado em marketing, numerólogo, estudante de filosofia.
Espiritualista e sempre aberto a um novo desafio.
Faça contato pelo e-mail: continuerespirando4@gmail.com
Deixe a sua opinião, sobre esta crônica, no balãozinho acima da figura , e também deixe um curtir nesta página, no texto que você leu e gostou. Podes ainda compartilhar nas suas redes sociais.
fev 26 2020
O chinelo de miçanga
Imagem extraída da internet
O chinelo comprado em balaio por R$ 9,99 ou até menos, não tem valor agregado, é mais barato, resolve a situação naquele momento, pra gastar menos, mas o comprador terá de comprá-lo mais vezes, pra ter algo pra usar. Se fizer a devida conta, perceberá que não vale a pena, comprar produto barato, que não tenha qualidade.
Existem pessoas baratas, que soltam as tiras, e que mesmo que sejam bonitas, não somam nada além disto. Comparar um ser humano com um chinelo sem valor, me parece mesmo indevido. Porém, há pessoas que se comportam desta maneira. A linguagem do dia-a-dia, refere-se mesmo à uma pessoa sem valor como “chinelo”.
Não cabe à mim o julgamento, não sou juiz e nem Deus. Porém, quando este perfil de pessoas me rodeiam, me causam grande angústia. Mentem pelo prazer da mentira, enganam pelo prazer de fazê-lo. Não percebem, que estão criando isto pra elas de volta em algum momento. Num relacionamento, trabalho, vida pessoal, e em tudo.
Algumas pessoas são tão pobres, que tem apenas dinheiro. A noção de ética e moral é um tanto fora da curva. Pregam a moral e a ética, mas a prática é totalmente distorcida. Sem nada disto, ou engessada.
Pra não sermos comparados a chinelos vendidos em balaio na promoção, que busquemos mais ser do que estar. Só levaremos desta vida valores, e não o dinheiro ou os bens materiais. Pense nisto em quanto há tempo.
Continue respirando…
Paulo Sérgio Santos é radialista, graduado em marketing, numerólogo, estudante de filosofia.
Espiritualista e sempre aberto a um novo desafio.
Faça contato pelo e-mail: continuerespirando4@gmail.com
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