ago 21 2013
A consciência do fumante
Meu pai partiu para o plano espiritual, quando cumpriu a sua missão, mas a causa física da sua passagem, foi o câncer de pulmão. Acompanhei um pouco disto, e vi como o vício do fumo é poderoso agindo no organismo do ser humano. E daí entende-se porque as pessoas não conseguem largá-lo. E há também a questão da obsessão causada por espíritos, que estão perdidos, e se aproveitam da energia dos fumantes aqui no plano terreno. O governo através de ações, como aumentar a carga tributária, têm feito uma parte bastante importante, para que o consumo deste produto, tenha uma diminuição. A dependência que estas drogas causam ao organismo é muito forte, tanto que os fumantes, não conseguem alcançar o nível de consciência, ao ponto de entenderem, que esta atitude governamental, é para o próprio bem. Burlam as ações do governo, e ainda se consideram mais inteligentes, por conseguirem às vezes driblar estas tentativas, de eliminar o fumo. Leis foram criadas, para que os não fumantes, não sejam expostos aos riscos nocivos da fumaça, expelido pelos fumantes. Em muito estas ações têm contribuído.
Pra que o fumo seja eliminado, da vida do ser humano, o próprio fumante, precisa alcançar um nível de consciência suficiente, pra que entenda e consequentemente, tome a decisão de eliminar este vício, que vêm entristecendo famílias com a perda precoce de pessoas importantes e necessárias.
Sabe-se também, que a causa do vício é um vazio muito grande que estas pessoas têm em seu interior, por isso, a necessidade de preencher este “espaço” com as mais de quatro mil substâncias tóxicas que o cigarro oferece. Que as famílias consigam, se unir ao redor uns dos outros, e se amarem mutuamente, com respeito e consideração, e que estes espaços sejam preenchidos com amor, dedicação uns outros e os fumantes façam também a sua parte.
Busquem ajuda em lugares, seja, em religiões, ou em ambientes como clínicas de recuperação.
Nós vamos viver o mesmo tempo, que nascemos pra viver, porém, enquanto vivermos, o faremos com saúde e dignidade.
Continue respirando…
ago 22 2013
A palavra coisa
Assisti uma matéria, onde um professor de português, explicava algumas regras de português, e ainda dizia que a palavra “coisa” não significa “coisa nenhuma”, portanto, que não deve ser usada, a partir deste dia, não usei mais a tal expressão. Como sou comunicador e escritor, tenho a necessidade de me expressar bem, logo, usar palavras sem importância, não interessa!
Toda vez que você usar a palavra “coisa”, observe se o objeto, situação, que quer descrever, não têm um nome, ou palavras, que possa descrevê-lo, com isto você certamente aumentará o seu vocabulário, e se expressará melhor.
Outra lição importante, num texto ou na nossa fala diária, é a repetição de palavras, às vezes até mesmo numa mesma frase. Nestas ocasiões é que entra a boa leitura, dicionário, cultura livresca.
E um terceiro ponto que cabe nesta crônica, é a redundância, ou pleonasmo, como queiram, em alguns casos, até traz mais vigor, ao que se quer expressar, mas em outros tantos, coloca uma boa conversação fora. Num curso que fiz em Caxias do sul, a dona da escola, usou uma pérola, de quem nunca leu um bom livro. “Maximizar ao máximo”, ora maximizar, já expressa tudo, logo, ainda dizer ao máximo, sobrou palavra, “subiu pra cima”!
Não é porque a tal senhora, seja a dona da escola, que não possa cometer erros, mas por outro lado, logo ela? Comunicadores de um modo geral, devem se expressar bem, mas também cometem erros, são formadores de opinião, estão em evidência, são observados e até seguidos como exemplo.
A língua portuguesa do Brasil, já que outros países também usam a língua portuguesa, com suas características, está sofrendo algumas mudanças, entraria em janeiro/13, mas o senado brasileiro, está discutindo o acordo ortográfico, onde países que falam a língua portuguesa, falariam a mesma língua.
Enquanto isto algumas regras valem e outras não, quem quiser saber, o que pode, e o que não pode, terá que usar bem o seu tempo estudando, e muito.
Continue respirando…
By Paulo Sérgio Santos • Sem categoria • 0